“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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15
abr
2015

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa do PT e do governo Dilma Rousseff contra os ataques da oposição em seu discurso na solenidade de abertura do 9° Congresso Nacional dos Metalúrgicos da CUT no município de Guarulhos, na grande São Paulo.

“Eles tentaram fazer comigo exatamente o que eles estão fazendo com a Dilma. Vocês estão lembrados que há dez anos há uma política premeditada de criminalizar o PT. O que eu fico chateado é que nunca eles vão reconhecer que o PT criou os instrumentos de investigações nesse País… Até agora, todos que roubaram tem diploma”, disse na noite desta terça-feira.

Ele também defendeu as doações legais do partido: “Quem é que pega dinheiro de pobre para fazer campanha? Vamos investigar de verdade. Ou será que dinheiro tucano veio da quermesse? Por acaso vocês viram algum tucano pegar dinheiro do pastel de feira. É legal o empresário dar dinheiro aqui e em qualquer lugar do mundo. Então veja, se alguém do PT ou qualquer partido político pegou dinheiro ilegal, ele deve ser punido”, defendeu.

Ele conclamou os sindicalistas a defender o governo: "Neste instante em que é mais fácil entrar no banheiro da fábrica e falar mal do governo, não podemos permitir que a infâmia, o malcaratismo e a má-fé de algumas pessoas venham a destruir o projeto político que começamos a construir no pais", afirmou.

Quanto ao Projeto de Lei 4330, Lula pediu que Dilma intervenha para impedir a aprovação da regulamentação da terceirização no País.
"É uma questão de honra para a classe trabalhadora brasileira. A CLT foi uma conquista da sociedade brasileira. Por isso muita gente não gostou do Getúlio", lembrou.


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15
abr
2015

RC INVESTIMENTOS

A Paraíba foi o quinto Estado do País com maior volume de investimento aplicado no primeiro bimestre de 2015, de acordo com levantamento feito pelo jornal Valor Econômico, mesmo com a desaceleração da economia e o menor fluxo de repasses de transferências do Governo federal, que contribuíram para a queda de investimentos dos Estados nos primeiros meses do ano. O investimento realizado na Paraíba nos dois primeiros meses desse ano foi de R$ 31,5 milhões, enquanto que no mesmo período do ano passado o investimento foi de R$ 21,5 milhões, o que representa um aumento nos investimentos estaduais de 46,5%.

Segundo a pesquisa, que apresenta dados disponibilizados por 21 estados pelo Relatório Resumido de Execução Orçamentária, apenas os estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo e Pará, além do Rio de Janeiro (que ficou atrás da Paraíba, com um aumento de 42,4%) conseguiram apresentar um cenário positivo no primeiro bimestre deste ano. Outros 14 Estados apresentaram queda nos investimentos. Na média, as despesas de capital desses entes caíram 24,1% no primeiro bimestre de 2015, na comparação com igual período de 2014.

De acordo com o secretário do Estado de Planejamento, Orçamento, Gestão e Finanças, Tárcio Pessoa, esse cenário é resultado de um planejamento estratégico realizado pelo governo nos últimos quatro anos. “Quando os primeiros sinais da crise apareceram no ano passado, nós começamos a nos preparar no sentido de fazer um certo arrocho fiscal, buscando aumentar a eficiência do gasto público e utilizando outras fontes de receita que não fossem o Tesouro”, esclarece. “A consequência disso é que nós conseguimos criar um colchão de segurança e hoje estamos conseguindo executar tudo que foi operacionalizado”, pontua.

Para os próximos meses, a perspectiva é de que continuem sendo executadas todas as obras que já estão em andamento, inaugurando aquelas que estão para ser entregues e mantendo o equilíbrio fiscal sem prejuízo ao Estado. “Nos últimos quatro anos, nós tivemos a capacidade de aumentar em 157,88% os investimentos. Não tem dinheiro sobrando, claro, mas estamos dando muita atenção à gestão fiscal para que possamos conseguir continuar aumentando e muito a capacidade de investimento do Estado. Conseguimos explorar os serviços sem aumentar o custeio”, afirma, acrescentando, ainda, que hoje, por exemplo, o Estado banca 92% do custeio da rede estadual de saúde, sendo o restante bancado pelo Governo Federal através do SUS. “Isso só foi possível porque nos preparamos para a crise, qualificamos nossos gastos”, conclui.

Secom-PB


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15
abr
2015

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O grupo Estado de S. Paulo anunciou, nesta terça-feira 14, que a coluna de Arnaldo Jabor não será mais publicada; é mais uma medida de ajuste no grupo que, há duas semanas, iniciou um corte de mais de 100 profissionais; Jabor se notabilizou por colunas em que destilava ódio aos governos Lula, Dilma e à esquerda; no último dia 6, o jornal anunciou demissões que atingiram 125 funcionários, em todas as redações da empresa; entre os demitidos estavam o repórter especial Lourival Sant’Anna, o repórter de cultura Jotabê Medeiros e os de política Fábio Brandt e Roldão Arruda; na Folha de S. Paulo, o corte foi de 50 jornalistas

247 – O grupo Estado de S. Paulo anunciou, nesta terça-feira 14, que a coluna de Arnaldo Jabor não será mais publicada. O anúncio é mais uma medida de ajuste no grupo que, há duas semanas, iniciou um corte de mais de 100 profissionais. Jabor se notabilizou por colunas em que destilava ódio aos governos Lula, Dilma e à esquerda.

No último dia 6, o jornal anunciou corte que atingiu 125 funcionários, em todas as redações do Grupo Estado; entre os demitidos estavam o repórter especial Lourival Sant’Anna, o repórter de cultura Jotabê Medeiros e os de política Fábio Brandt e Roldão Arruda; na Folha de S. Paulo, o corte foi de 50 jornalistas.

Leia abaixo as reportagens publicadas anteriormente no 247:

EM CRISE AGUDA, ESTADÃO CORTA 125 PROFISSIONAIS

Do Portal Imprensa – Nesta segunda-feira (6/4), o jornal O Estado de S. Paulo iniciou mais um processo de demissões em massa. Os primeiros cortes atingiram a equipe da sucursal de Brasília (DF), mas também afetarão Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

IMPRENSA apurou que os cortes devem atingir 125 funcionários, em todas as redações do Grupo Estado. Os departamentos de fotografia, arte e a Agência Estado também foram afetados. Entre os demitidos estão o repórter especial Lourival Sant’Anna, o repórter de cultura Jotabê Medeiros; os de política Fábio Brandt e Roldão Arruda; Sílvio Barsetti, da sucursal do Rio de Janeiro; e Gabriel Perline, do caderno "Divirta-se"; Caio do Valle, de "Metrópole" e a editora de arte Andrea Pahim.

A reportagem tentou contato com Ricardo Gandour, diretor do Grupo Estado, para averiguar o motivo das demissões, bem como quantos profissionais serão atingidos, mas não obteve retorno.

De acordo com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), o Estadão vem promovendo, desde o início do ano, uma série de cortes isolados em tentativa de "mascarar" um processo demissão em massa. A última onda de demissões aconteceu em fevereiro deste ano.

CRISE NA MÍDIA IMPRESSA: FOLHA CORTA 50 JORNALISTAS

Portal Imprensa – Desde a última quinta-feira (9/4), a Folha de S. Paulo iniciou o corte de profissionais na redação. Na semana passada, o jornal Agora São Paulo, pertencente ao mesmo grupo, já havia demitido sete funcionários. A empresa alega diminuição da verba publicitária como motivo para a redução do quadro de trabalhadores.

IMPRENSA apurou que Diógenes Campanha, da Agência Folha; Rodrigo Machado e Bia Bittencourt, da TV Folha; e Paulo Peixoto, correspondente em Belo Horizonte (MG); Luisa Alcântara, editora de "Turismo", e Giovanna Balogh, de "Cotidiano", estão na lista de demitidos.

A previsão é que cerca de 50 profissionais sejam cortados. Até o momento, sabe-se que o jornal pretende demitir seis profissionais do banco de dados, dois jornalistas de "Cotidiano", quatro repórteres do caderno de "Esporte", dois do Folhapress e um de "Mercado".

Mudanças estruturais

Além da diminuição do quadro de funcionários, a Folha também fará mudanças estruturais no jornal. A partir de agora, todos os suplementos serão descontinuados e incorporados a outros cadernos, com exceção de "Turismo". Por exemplo, o suplemento de "Ciência" terá espaço em "Cotidiano".

Com esta alteração, os suplementos continuam como páginas em seus respectivos dias, mas feitos por uma editora unificada, que agregará todos os repórteres que sobreviverão ao corte. Eles serão comandados pela jornalista Laura Mattos, que era editora da "Folhinha".

Procurada, a secretaria de redação do jornal ainda não comentou os cortes e as mudanças estruturais do diário.

Brasil 247


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15
abr
2015

O deputado estadual, Gervásio Maia (PMDB) rebateu as declarações do prefeito Luciano Cartaxo (PT) sobre a aliança dos partidos e destacou que o PMDB terá candidatura própria onde puder, onde não irá procurar fazer alianças.

Maia afirmou que não ouviu a declaração de Cartaxo que teria dito que o PMDB estaria tentando antecipar o processo e que o partido nunca foi aliado em João Pessoa. “Não ouvi essa entrevista, mas a única coisa que posso dizer é que no segundo turno acompanhamos o nome de Cartaxo rumo à prefeitura da Capital, no primeiro turno tivemos a candidatura própria de José Maranhão”, explicou.

Quanto à candidatura própria, o deputado desconversou da Capital afirmando que falaria pelos 223 municípios, apontando que quantos mais candidatos tiverem mais forte o partido estará rumo à eleição de 2018. “As eleições estaduais são pautadas pelas municipais. Nos municípios que pudermos ter candidatura própria vamos trabalhar para que tenhamos, nos que não puder vamos procurar aliança com outros partidos”, diz.

Diretório municipal Gervásio lembou que agora em maio já são dois anos de Manoel Júnior na presidência do PMDB em João Pessoa e que houve um acordo aprovado pela executiva estadual de que haveria um rodízio e Maia assumiria os próximos dois anos. Ele acredita que o acordo será mantido, mesmo com as divergências políticas do partido.

Paraiba.com.br


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15
abr
2015

Estudos da neurociência comprovam que a música desenvolve áreas do cérebro.

Poucas coisas são tão prazerosas na vida como ouvir música. Não é preciso pensar muito para lembrar de pelo menos três que representam momentos importantes, que causam arrepio, que emocionam. Como se não bastasse esse monte de coisa boa, elas também podem ser úteis para melhorar a vida na escola. Segundo um estudo de mais de duas décadas da Northwestern University, dos Estados Unidos, ensinar música para crianças aumenta a capacidade de comunicação, atenção, memória, leitura e o desempenho acadêmico.

A neurocientista Nina Kraus, líder da pesquisa, acompanha grupos de crianças que fazem parte do Harmony Project, iniciativa sem fins lucrativos que oferece, gratuitamente, instrumentos e instrução para jovens que vivem em áreas de baixa renda, desde que prometam continuar na escola. Em um artigo, a pesquisadora apresenta um recorte da pesquisa com algumas das informações colhidas, com uma turma de 60 alunos, de 6 a 9 anos de idade, em que apenas 29 tinham contato com a música.

Segundo ela, alguns dos principais elementos da música, como o timbre, o tempo e o tom, foram fundamentais para que essas crianças – os 29 – desenvolvessem, mais rápido que as outras, habilidades de leitura, interpretação de texto e comunicação.

“Os alunos que estudam música têm muitos benefícios em relação ao desenvolvimento da linguagem, da fala e da memória de trabalho auditiva”, explica Kraus.

Memória de trabalho auditiva é o nome que se dá àquela que é responsável, por exemplo, pelo armazenamento e organização das últimas palavras lidas de um texto e, por consequência, sua interpretação. “Fazer música exercita essa memória. Para afinar um instrumento, por exemplo, é preciso lembrar o som da nota. Para improvisar, é preciso lembrar do tema e do ritmo. Para aprender uma música ‘de ouvido’ é preciso exercitar essa memória que lida com a sequência”, diz.

Ao contrário de outros estudos que buscam compreender as reações instantâneas da música no cérebro, a pesquisa de Kraus é focada no longo prazo, pois pretende analisar o impacto neurológico da escola e do aprendizado da música em espaços coletivos, para considerar justamente a relação entre a colaboração dos alunos e como isso pode enriquecer as funções cerebrais. Funções estas que foram monitoradas por meio de eletrodos e outras máquinas responsáveis por identificar o melhor processamento do som e da fala entre aqueles que estudam música. “É uma espécie de aprimoramento na decodificação do som, que vai melhorar a percepção, compreensão e imersão nesse som, que pode ser a própria explicação do professor”, explica a pesquisadora.

Juntas, todas essas habilidades desenvolvidas podem, em alguma medida – segundo outro relatório apresentado em julho deste ano – diminuir a diferença que existe no aprendizado das crianças que estudam em escolas públicas e privadas. Para a pesquisadora, no futuro, o vácuo que existe na vida acadêmica de pessoas de baixa renda e de pessoas ricas, pode ser diminuído pois o ensino de música melhora o aprendizado desses alunos tornando-os pessoas mais “engajadas, comunicativas e prontas para trabalhar em grupo para alcançar seus objetivos”.

EBC


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15
abr
2015

Estela x Cunha

Acusada pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ser uma das mentoras do protesto realizado na última sexta-feira (10) na Assembleia Legislativa da Paraíba, a deputada Estela Bezerra (PSB) usou a tribuna da Casa nesta terça-feira (14) para rebater o parlamentar peemedebista.

“O que vivemos no atual contexto político não é só uma crise de legitimidade. Na verdade, vivemos uma crise de ética”, discursou Estela. Para a deputada socialista, a classe política perdeu a oportunidade de demonstrar que sabe dialogar. “Não perdemos apenas a oportunidade de ter um grande debate, perdemos a oportunidade de mostrar que a classe política sabe respeitar o contraditório”, afirmou a parlamentar, lembrando na Casa havia representantes qualificados para debater sobre a reforma política e que tinham o direito de intervir.  A deputada se referiu aos movimentos sociais que ocuparam as galerias das ALPB.

Estela Bezerra lembrou que foi até as galerias para tentar chegar a um consenso com os manifestantes, e que foi proposto à mesa que três representantes dos movimentos pudessem expor suas pautas em plenário, mas essa sugestão não foi aceita pelo deputado federal Eduardo Cunha, presidente da sessão.

“Ficou claro, ao sair da Paraíba, que o deputado partidarizou o debate, e continuou a fazê-lo nos dias subsequentes, diminuindo nossa importância na contribuição do debate político”, enfatizou.

Estela rebateu ainda as acusações de que ela teria impedido a entrada da Tropa de Choque da Polícia Militar nas dependências da ALPB, com a conivência do governador Ricardo Coutinho (PSB). “Eu tive condições de falar em diversos órgãos da imprensa local pra restituir a verdade e reafirmo: vou entrar com uma ação contra o deputado Eduardo Cunha por conta da sua intransigência, intolerância e falta da verdade”, observou.

Antes de encerrar sua fala em plenário, Estela reafirmou seu compromisso em trabalhar por todos os paraibanos. “Sou muito grata aos políticos que me antecederam, e neles eu posso me espelhar, gostaria de passar nessa casa e deixar também um exemplo para as futuras gerações”, discursou a deputada, quando lembrou as denúncias infundadas a que foi submetida.

“Além dessas denúncias, o que mais me indignou na última sexta-feira foi o preconceito que estava nas entrelinhas. Me associar ao movimento LGBT foi uma tentativa de me diminuir, e eu quero dizer não somente ao deputado Eduardo Cunha, quero dizer à sociedade paraibana e aos meus pares: aquilo que me qualifica não me diminui”.

Paraíba Já


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15
abr
2015

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) elogiaram ontem (14) a indicação do jurista Luiz Edson Fachin para ocupar uma cadeira na Corte. O nome foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff. Se for aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e pelo plenário do Senado, Fachin entrará na vaga deixada pelo ex-ministro Joaquim Barbosa, que se aposentou em julho do ano passado.

O presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, disse que recebeu a informação com grande satisfação. Para o ministro, Fachin é um dos pioneiros do direito privado no país. “Nós precisávamos de alguém da advocacia, com visão própria dos advogados, que enfrentam o outro lado do balcão. Penso que é um dos melhores nomes que o governo tinha a oferecer à sociedade e ao Parlamento. Tenho certeza que depois de aprovado, ele prestará grande serviço. É um homem preparado, experiente, já atuou na esfera pública e privada. Vemos esse nome com muita satisfação. O Judiciário estará engrandecido com esta indicação”, disse.

O ministro Luís Roberto Barroso disse que a indicação poderia ter sido feita mais rapidamente, no entanto, entende as circunstâncias que levaram à demora. “Uma escolha extremamente feliz. Um jurista de primeira linha. Bom jurista, bom caráter e certamente será um bom juiz. Acho que é uma felicidade para o Supremo e para o país tê-lo aqui. Eu cumprimento a presidente Dilma pela escolha feliz, e torço para que o Senado lhe seja leve”, declarou.

O ministro Marco Aurélio ressaltou que Fachin é um grande nome para o Supremo. “A contribuição é a contribuição de trajetória. Uma trajetória de êxito, uma vida acadêmica exemplar. Ele chegará ao Supremo já talhado”, elogiou.

No STF, Fachin deverá assumir o acervo de processos que o ministro Ricardo Lewandowski deixou ao assumir a presidência da Corte.

Agência Brasil


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