“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
12
abr
2015

jackson

O secretário de articulação política do Partido dos Trabalhadores (PT) na Paraíba, Jackson Macedo, criticou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), durante sua passagem pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) durante a última sexta-feira (10).

O petista, que também ocupa o cargo de secretário executivo do Orçamento Participativo na Prefeitura de capital, disse que Cunha é parte da ‘minoria’ dentro do PMDB que quer romper com o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT).

“Esse acirramento promovido por Cunha é desnecessário. O PT sempre teve o PMDB como aliado, desde o primeiro governo Lula, e segue como aliado. Esta vontade de romper é pessoas de Eduardo Cunha, que quer ser oposição, mas ele é minoria dentro do partido”, disparou, em entrevista ao Paraíba Já.

Jackson disse ainda que as acusações de que PT e PSB teriam organizado os protestos contra Cunha são sem sentido. “As manifestações foram organizadas pelos movimentos sociais, por decisão deles, com as pautas deles. No nosso entendimento, Eduardo Cunha partidarizou o acontecimento”, criticou.

Paraiba Já


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dom
12
abr
2015

Dilma reúne-se com Obama na 7 Cúpula das Américas
Dilma reúne-se com Obama na 7ª Cúpula das Américas e marca primeira visita aos EUA desde que a espionagem da agência norte-americana em comunicações brasileiras tornou-se pública

A presidenta Dilma Rousseff viajará aos Estados Unidos no dia 30 de junho para uma visita de trabalho que marca a retomada da relação entre os dois países, abalada pelo escândalo de espionagem de 2013. 
A revelação de que a Agência Nacional de Segurança (NSA) havia espionado as comunicações de Dilma e da Petrobras levaram a presidenta a cancelar o encontro de outubro de 2013, marcado com o presidente norte-americano, Barack Obama, em Washington. No final da 7ª Cúpula das Américas, nesse sábado (11), Dilma e Obama tiveram uma reunião e deram a crise por superada.

“O governo americano disse que os países irmãos não seriam espionados”, disse Dilma Rousseff, em entrevista após o encontro com Obama. “E Obama falou para mim que, quando ele quiser saber qualquer coisa, ele liga para mim. Eu não só atendo como fico muito feliz.”

Segundo Dilma, ao Brasil interessa discutir a cooperação nas áreas de educação, defesa, aeronáutica e comércio, além da adoção de políticas para desenvolver energia limpa e combater os efeitos das mudanças climáticas que este ano castigaram vários países – inclusive os Estados Unidos, “que viveram o pior inverno da história” e o Brasil, atingido pela seca na Região Sudeste.
“Precisamos assumir a responsabilidade de liderar esse processo”, destacou Dilma, referindo-se à necessidade de coordenar políticas entre a Índia, China, União Europeia, os Estados Unidos e o Brasil, para garantir o sucesso da Conferência do Clima, que será realizada em dezembro em Paris.

O Brasil e os Estados Unidos também poderiam cooperar no desenvolvimento de energia limpa. "O Brasil avançou muito na energia eólica, mas não na energia solar, que é cara”, disse a presidenta.

“O Brasil é, obviamente, não apenas um dos países mais importantes do hemisfério, mas um líder muito importante. Então, eu espero com muita satisfação por esse encontro em que vamos discutir temas como mudança climática, energia, educação, ciência e tecnologia”, disse Obama, antes do encontro com Dilma.
Na entrevista, a presidenta contou aos jornalistas que a edição deste ano da Cúpula das Américas foi realmente marcada pela concórdia. “Dava para sentir”, resumiu ela. Dilma fez questão de ressaltar a importância da reaproximação dos Estados Unidos e Cuba, encerrando mais de 50 anos de um confronto que contribuiu para dividir a região.

Mas nem todos os líderes que discursaram na cúpula manifestaram a mesma confiança em relação a essa nova etapa no relacionamento entre os Estados Unidos e os seus 33 vizinhos latino-americanos. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse que estava disposto a conversar com Obama, mas que “não confiava” nele e exigiu a suspensão do recente decreto declarando a Venezuela “ameaça à segurança nacional” dos Estados Unidos.

Dilma não conversou com o presidente dos Estados Unidos sobre a Venezuela, mas disse que “Maduro e Obama têm condições para traçar um caminho para voltarem aos bons tempos”. Segundo ela, a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) está empenhada em promover o diálogo entre o governo venezuelano e a oposição.

Segundo ela, “a tranquilidade e a institucionalidade” na Venezuela interessam a toda a região. “Uma ruptura pode levar a um conflito sangrento”, que prejudicaria a todos, disse Dilma.

Agência Brasil


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sáb
11
abr
2015

DSC01528

Já que estamos em situação extrema, isto é, à beira de um colapso no abastecimento de água em Princesa Isabel, a direção da Cagepa, em João Pessoa, devia determinar um rodízio drástico de dois ou três dias sem água.

Paralelamente, a medida podia pode ser complementada por outras ações, como a proibição de abastecimento de carros-pipas e irrigação e da retiradara ilegal do produto por outros meios, redução (economia) do consumo pela população e, ainda, corte do serviço para a construção civil, entre providências igualmente urgentes.


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sáb
11
abr
2015

PREVISÃO 11

Com nebulosidade variável, este sábado (11) apresenta possibilidade (80%) de chuva de curta duração com trovoadas a qualquer hora do dia em Princesa Isabel, Manaíra, Água Branca, Juru, Tavares e São José de Princesa, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

Na maioria dos municípios, a tempertura máxima prevista é de 32°C, e a mínima, de 19°C.

Abaixo, a previsão do centro para a região Nordeste:

No centro-leste da região: possibilidade de chuva. Nas demais áreas da região: variação de nuvens e pancadas de chuva isoladas a qualquer hora. Temperatura estável.


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sáb
11
abr
2015

“A burra de seu Dudu era muito extra, como aquela que Pedro I montou na sua viagem do Rio de Janeiro para Santos”

Otávio Sitônio

Tive um susto quando vi meu pai entrar na conferência. Ele nem me viu. Passou tão perto de mim, pelo corredor da esquerda do auditório. O andar quase apressado, com seu jeito de sempre, em mangas de camisa. O que o velho fora ver na conferência dos comunistas, organizada pelo Partido na Campanha das Diretas-Já? Ele caminhava determinado, como quem sabe para onde vai, e foi até a mesa, onde tomou lugar. Só então eu vi que não se tratava de meu pai.

O velho era a cara do meu avô. Um pouco mais baixo, alvo, mas os olhos eram apertados. Vovô tinha os olhos violetas como os de Elizabeth Taylor. Raríssimos, belíssimos como seu vernáculo, a pronúncia perfeita, sem sotaque algum, com os “eles” dobrados e revirados como um anzol no lugar dos “us” da sílaba final: Brasill, anill, fuzill, federall, estaduall, animall. Seu filho Zé Pinto foi professor de Português e editor de uma revista de charadas, mas não tinha uma pronúncia preciosa como a do velho Gratulino, uma pronúncia violeta.

Aí o sósia de papai tomou lugar à mesa, depois de uma salva generosa de palmas, e começou sua palestra numa voz simples, sem impostação, a fala firme e direta para todo mundo entender, comunistas e não comunistas:

– Vocês estão distraídos com essa história de eleições diretas. Tanto faz eleições diretas como indiretas. O importante é organizar o povo. Organizar o povo em sindicatos e associações dos mais diversos tipos. Associações das mais diversas classes, de operários, de estudantes, de mães, de donas de casa, de consumidores, de usuários de serviços. O importante é organizar o povo. Só o povo organizado terá força para defender seus direitos e a democracia.

Parecia Papai contando sua vida, de como fora de Triunfo, em Pernambuco, para Misericórdia, na Paraíba, distantes vinte e cinco léguas por dentro, numa cavalgada só. Fora e voltara, sem parar para comer e dormir. Ele era caixeiro e parente de seu Dudu, o major Carolino Campos, o homem mais rico do brejo de Triunfo e do vale do Pajeú. Duduzinho tinha um empório onde se vendia tudo; tinha torrefação de café, usina de algodão, engenho, alambique de aguardente etc. Mas Duduzinho precisava honrar um compromisso no dia seguinte e o dinheiro não estava completo.

– Eu vou buscar em Misericórdia, junto à parentela, e volto amanhã – disse Papai. A mãe de Dudu era de Misericórdia, assim como Papai. Misericórdia fica na beira do rio Piancó, na Depressão do Piranhas, e Triunfo é a cidade mais alta do Nordeste, a mais de mil metros, em cima da serra da Baixa Verde. São separadas uma da outra por vinte e cinco léguas de beiço, cerca de 150 km.

– Não dá tempo de você ir e voltar –, disse Dudu. Nenhum cavalo nem cavaleiro faz isso. – Eu faço –, retrucou meu pai. – Saio daqui na sua burra e vou trocando de animais pelo caminho.

O caixeiro de Duduzinho botou queijo e rapadura no bornal, encheu dois cantis de água, e passou a perna no animal. A burra de seu Dudu era muito extra, como aquela que Pedro I montou na sua viagem do Rio de Janeiro para Santos, parando no riacho do Ipiranga para dar o grito. O burro tem cascos mais duros que o cavalo, couro mais grosso, e mais fôlego para subir serra. E a passada firme nas escarpas. Corre menos, mas vai mais longe.

O cavaleiro de seu Dudu saiu manhã cedo de Triunfo e foi trocando de animais, sem parar para comer, num galope só, até Misericórdia, onde levantou o dinheiro. Milhou o burro e pegou as 25 léguas de volta, destrocando os animais. De noite chegou a Triunfo.

– Nunca um cavaleiro fez isso, nem os da Coluna; 300 km num dia! –, disse o major.

Essa história me vinha à mente enquanto ouvia o palestrante dizer que as Diretas eram inócuas, o importante era organizar o povo.

– Lembro-me de seu pai – disse Gonzaga, que dá notícia de todo mundo. – Branco, baixinho, os olhos apertados. Parecia com Prestes.

*Jornalista, escritor, poeta, ensaísta, publicitário e membro do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, da Academia Paraibana de Letras e da Academia de Letras e Artes do Nordeste.


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sáb
11
abr
2015

Aluízio Bezerra Filhol_24_11_11_ (8)

O Tribunal de Justiça divulgou o 1º lote de sentenças referente ao julgamento de ações de improbidade administrativa e crimes contra a administração pública, dos processos relacionados pela Meta 4 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A divulgação aconteceu na manhã desta sexta-feira (10), no Fórum Afonso Campos, em Campina Grande.

Foram condenados por atos de improbidade administrativa 28 ex-prefeitos e absolvidos agentes públicos. O grupo especial de juízes e assessores julgou nesse primeiro trimestres 81 processos que estão relacionados abaixo com a identificação dos réus, suas sanções e os que foram condenados, e também os que foram absolvidos.

O grupo especial é formado pelos juízes João Batista de Vasconcelos, Jailson Shizue Suassuna, Fábio José de Oliveira Araújo, Cláudio Pinto Lopes, Manuel Maria Antunes de Melo, Keops de Vasconcelos Amaral Vieira Pires e Eugenio Leite Ferreira Neto. Na coordenação está o juiz Aluizio Bezerra Filho, e o gestor da Meta é o desembargador Leandro dos Santos.

Além disso, o grupo especial de juízes é auxiliado por doze assessores jurídicos. O trabalho desenvolvimento alcança todas as comarcas do Estado que importa na tramitação prioritária desses processos e o julgamento do que se encontra regularmente instruídos.

O magistrado Aluizio Bezerra ressaltou que tem sido fundamental para o sucesso da Meta 4, o respaldo do presidente do TJ, desembargador Marcos Cavalcanti, do vice-presidente em exercício, o desembargador José Ricardo Porto, que têm dispensados especial atenção as condições de trabalho para o exercício pleno da atividade judicante de todo o grupo.

Destacou ainda, que tem contado com o apoio da Corregedoria Geral de Justiça, e que o desembargador Arnóbio Alves Teodósio, recomendou aos juizes auxiliares da Corregedoria fiscalizar o cumprimento do regime especial instituído pelo Conselho da Magistratura.

Para o Gestor da Meta, desembargador Leandro dos Santos, o trabalho desenvolvido pelo grupo especial de juízes vem atender a expectativa da sociedade com uma resposta ágil e rápida do Poder Judiciário em defesa do patrimônio público, contra a impunidade e afastando a morosidade judicial.

A divulgação do próximo relatório será no dia 22 de maio, às 9h, no Fórum Afonso Campos, em Campina Grande.

Gecom – com informações do juiz Aluízio Bezerra

Veja abaixo a relação dos ex-prefeitos que foram condenados e dos que foram absolvidos:

1. Francisco Sales Gaudêncio, ex-secretário de Educação do Estado

2. Rosilene Araújo Gomes, ex-presidente da FPF

3 Constantino Soares, ex- secretário de administração de Campina Grande

4. Luiz José Mamede de Lima, ex-prefeito de Serra Branca

5. Inácio Roberto de Lira Campos, ex-prefeito de Cacimba de Areia

6. manoel Felisberto Gomes Barbosa, ex-prefeito de Curral Velho

7. José William Queiroga Gomes, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Pombal

8. João Bosco Cavalcante, ex-prefeito de Serra Grande

9.Germano Lacerda da Cunha, ex-prefeito de Belém do Brejo do Cruz

10.João de Sousa Leite Filho, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Pombal

11. Denilton guedes Alves, ex-prefeito de Tenório

12. Josivaldo Matias de Sousa, ex-prefeita de Pirpirituba

13. Horácio newton Araújo Montenegro, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Alagoinha

14. André Avelino de Paiva Gadelha Neto, ex-vice prefeito de Sousa

15. Alexandre Braga Pegado, ex-prefeito de Conceição

16. Ruy Cezar de Vasconcelos Leite, Genésio Alves de Sousa Neto e Deodato Taumaturgo Borges, ex-diretores da Rádio Tabajara

17. Marcos Barros de Souza, Presidente da Câmara de Vereadores de Cajazeiras

18. José de Arimateia Anastácio Rodrigues de Lima, ex-prefeito de Livramento

19. João Bosco Nonato Fernandes e Glória Geane de Oliveira Fernandes, ex-´prefeitos de Uiraúna

20. Severino Bento Raimundo, ex-prefeito de Cruz do Espírito Santo

21. José Célio Aristóteles, ex-prefeito de Vieirópolis

22. Veneziano Vital do Rego Segundo Neto, ex-prefeito de Campina Grande

23. Francisco Ferreira Sobrinho, ex-prefeita de Santa Cruz

24. João Batista Dias, ex-prefeito de Caldas Brandão

25. Francisco Gilson Mendes Luiz, ex-prefeito de Nazarezinho

26. Gilberto Muniz Dantas, ex-prefeito de Fagundes

27. Manoel Almeida de Andrade, ex-prefeito de Barra de Santana

Foram absolvidos, dentre outros:

01. Adriano Cezar Galdino de Araújo, ex-prefeito de Pocinhos

02. Carlos Antônio Araújo de Oliveira, ex-prefeito de Cajazeiras

03. José Francisco Régis, ex-prefeito de Cabedelo

04. Itamar Moreira Fernandes, ex-prefeito de Poço Dantas

05. Suzana Maria Rabelo Pereira Forte, ex-prefeita de Belém do Brejo do Cruz

06. Ricardo Cabral Leal, ex-diretor da Cagepa

07. Dinaldo Medeiros Wanderley, ex-prefeito de Patos

08. Evangelma Danta Pereira, ex-presidente da Câmara de Veredores de São Bento

09. Odoniel de Sousa Mangueira, ex-prefeito de Diamante

10. Oscar Ferreira de Melo Sobrinho, ex-prefeito de Barra de Santana

TJPB


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sáb
11
abr
2015

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado faz audiência pública com o ministro Joaquim Levy, para discutir o ajuste fiscal e o indexador de correção da dívida dos estados e municípios (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que 2015, em particular, é um ano de transição para a economia brasileira, de fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos, em vista também da mudança do ambiente internacional e do entendimento das implicações dessas mudanças. Para ele, isso vai contribuir para a retomada do crescimento sustentável em breve.

Levy destacou três desafios centrais para o momento econômico pelo qual o país atravessa. O primeiro, apontou o ministro, é a estabilidade fiscal e monetária. "Assim como o Plano Real nasceu de erros e acertos no combate da inflação ao longo das décadas anteriores, acredito que temos capacidade de retomar e consolidar a estabilidade macroeconômica com base na construção de um consenso nacional em prol da disciplina fiscal e do combate à inflação, condições fundamentais para a manutenção e ampliação de conquistas sociais e distributivas mais recentes. [Estou] esta semana conquistando apoio explícito das principais forças políticas do nosso país".

Em segundo, o ministro da Fazenda indicou a ideia de que o ajuste fiscal é também um ajuste econômico, que busca realinhar incentivos aos objetivos finais das políticas públicas. "Não me refiro somente à política fiscal e monetária, mas também às políticas mais amplas, tanto trabalhistas, quanto previdenciária, aquelas que permitem a expansão do investimento e a segurança jurídica em todos os aspectos da vida econômica".

Por último, Levy destacou que os desafios anteriores não teriam sentido se não existisse uma visão de crescimento de longo prazo. "Temos diante de nós o desafio maior exatamente de relançar um novo ciclo de crescimento em bases distintas em ambiente econômico mundial distinto e que envolverá, e aqui faço menção ao ministro do Planejamento , o esforço na área de infraestrutura e logística, com a participação do governo, mas não só da União, [mas também de] estados e municípios e principalmente do setor privado".

Levy acrescentou os desafios da educação e de outras áreas que são indispensáveis, não só para a estabilidade fiscal e monetária, mas para o próprio desenvolvimento da sociedade. " Este governo desde o começo do ano tem se comprometido fortemente com uma ação indispensável para se criar as bases desse crescimento, que têm sido o equilíbrio das contas públicas.”

O ministro fez as declarações durante um pronunciamento, na noite de ontem (10), na comemoração dos 50 anos do Conselho Monetário Nacional (CMN), no prédio do ministério, no centro do Rio. Também participaram da cerimônia, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Foram convidados, ainda, ex- ministros da Fazenda e do Planejamento e ex-presidentes do Banco Central. Entre eles Pedro Malan, Mailson da Nóbrega, Ernane Galveas e Fernando Milliet. Embora tenha sido criado em dezembro de 64, o CMN, só foi instituído em 31 de março de 1965. Ele representa o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional.

EBC


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