O governador Ricardo Coutinho (PSB), comentou em seu programa semanal de rádio na Tabajara FM, criticas da oposição a sua gestão de declarou que seus opositores estão desmoralizados e com dor de cotovelo, por que tiveram a oportunidade de fazer e não fizeram.
Ricardo fez a referência ao comentar criticas as obras da barragem de Camará, que segundo o governador está 80% concluída, e que ainda este ano vai jorrar água em Esperança e Remigio.
“Eu acho bom esse pessoal que sempre investe no quanto pior, melhor, por que isso nunca me pegou, mas eu acho que por que a cada passo que a gente dá, a cada conquista que nós e o povo fazemos, o pessoal deste tipo fica desmoralizado, por que não fizeram e ficam agourando para que as coisas não aconteçam”, destacou.
Para o governador Ricardo Coutinho, o povo avançou mais que o segmento político.
“Seria bom que o segmento político também despertasse, mas eu creio que chegará o tempo, até mesmo por força e ação do povo, de que o segmento político avançará, para que possamos criar as condições mais legitimas possíveis para provocar avanços para a população”.
Ricardo ainda criticou ainda o senador Cássio Cunha Lima, que segundo ele, não pagou contratos do Fundo de Incentivo a Cultura Augusto dos Anjos, de 2009, que só teriam sidos pagos no seu governo em 2011 e também não teria contratado concursados.
Paraiba.com.br
O deputado estadual João Henrique (DEM) cobrou através de requerimentos aprovados pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), através do presidente Rubens Rodrigues dos Santos, renove o subsídio do milho, objeto da portaria interministerial nº 710/14, importante instrumento regulatório de defesa.
O parlamentar justifica que a agricultura familiar e pecuarista da Paraíba, bem como na região Nordeste do país, vem enfrentando dificuldades para manter a alimentação dos seus rebanhos em razão do valor do milho, cotado no balcão da CONAB a R$ 39,90. O preço do milho subsidiado ficaria em média R$ 20,00 por saca de 60 kg.
O deputado João Henrique afirmou que é necessária a união de forças para que o pleito dos agricultores paraibanos seja atendido e apela para que a bancada federal paraibana cobre uma solução imediata da Conab.
“Este quadro que ora se registra no nosso meio rural tem suscitado inúmeras reclamações e produzido reivindicações, vez que seus bens de produção dependem substancialmente da aquisição do milho na forma subsidiada. Independente do quadro político que a sociedade vive hoje, ações urgentes do poder central deveria acolher as dificuldades dos trabalhadores e produtores”, pontuou o deputado.
João Henrique destacou que são necessárias ações eficazes e emergentes dos representantes do Congresso Nacional para que se resgate a situação de equilíbrio entre os meios de produção, seja a pecuária ou a agricultura tradicional dos contemporâneos, que vê no milho a sua fonte principal de subsistência para manter sua família e gerar investimentos.
Os requerimentos aprovados pelo voto unânime dos parlamentares no plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba, serão encaminhados à Conab e ao Ministério da Agricultura, direcionado ao gabinete da ministra Kátia Abreu.
Assessoria
Agora não tem choro, nem tem vela, os Institutos que fraudaram as pesquisas eleitorais na Paraíba em 2014 vão ter mesmo que desembolsar o dinheiro das penalidades devidamente corrigido.O TSE não acatou os recursos interpostos por Souza Lopes e Ipespe e o jeito vai ser tirar o dinheiro do cofre e ficar mais pobres.
Conforme tanto se viu nas eleições de 2014 , várias pesquisas foram consideradas ilegais e/ou fraudulentas nesse pleito. Foram várias ações de impugnações protocoladas junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba a fim de proibir a publicação bem como a aplicação de multas aos institutos que veicularam pesquisas ilegais . Dentre os institutos multados tivemos o Instituto Souza Lopes que teve aplicação de quatro multas de 52 mil reais cada e o Instituto IPESPE que foi multado em uma dessas pesquisas .
Segundo o advogado Francisco Ferreira , que foi o responsável pela derrubada em massa de tantas pesquisas fraudulentas , todos os institutos recorreram das decisões afim de reverter a situação no TSE , todavia , nenhum dos seus recursos foi aceito .
" A maior prova de que as pesquisas eleitorais ali vergastadas era todas ilegais ou até mesmo fraudulentas , foi o resultado externado nas urnas através da soberania do voto Popular que culminou com a vitória do Governador Ricardo Coutinho. Tanto é que o Tribunal Superior Eleitoral confirmou as decisões do TRE mantendo as multas aplicadas aos institutos ", frisou o jurista .
Tanto o Instituto Souza Lopes quando o IPESPE tiveram seus recursos denegados pelo TSE e agora estão sendo executados para pagar o débito junto à justiça eleitoral .
Segundo Dr Francisco Ferreira , o IPESPE requereu o parcelamento da multa para ser paga em 60 meses , todavia esse requerimento foi negado , tendo sido concedido o prazo de 20 meses para pagar , o que dará um valor mensal de RS 2.600 reais .
Já o Instituto Souza Lopes aguarda notificação para execução da dívida e caso também seja concedido um prazo de 20 meses para pagar , essa poderá ter que desembolsar por mês a bagatela de R$ 5.400, 00 reais para cumprir com a obrigação judicial.
Blog do Tião Lucena
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, confirmou ontem (4), na capital paulista, que o país enfrenta uma epidemia de dengue. “Nós temos 745.957 casos até 18 de abril. Sabemos que esse número aumentará. O Brasil vive situação de epidemia concentrada em nove estados, que são os que têm mais de 300 casos por 100 mil habitantes”, declarou, após participar de encontro na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) com empresas de biotecnologia. Ele destacou que apenas três estados tiveram redução dos casos de dengue neste ano em relação a 2014: Espírito Santo, Distrito Federal e Amazonas.
Chioro destacou que houve elevação em praticamente todo o país, na comparação com 2014, sobretudo, porque ele foi um ano “excepcionalmente bom” em relação à dengue. “Tivemos redução do número de casos, de ocorrências graves, dos óbitos. De certa forma, em algumas localidades, o bom ano passado fez com que se desarmasse a mobilização da sociedade e de algumas ações”, avaliou. Em relação ao mesmo período de 2014, houve aumento de 234,5%. O ministro comparou a situação deste ano também com 2013, quando no mesmo período haviam sido registradas 1,4 milhão de casos da doença. “Nós ainda temos uma redução de 48% [sobre 2013]”, disse.
São Paulo tem mais da metade dos casos do país. Dos 745,9 mil casos, 401 mil ocorreram no estado paulista, assim como as mortes (169 das 229 registradas no país). Em termos proporcionais, a pior situação é do Acre, com 1.064 casos por 100 mil habitantes, seguido por Goiás (968 por 100 mil/hab), São Paulo (911 por 100 mil/hab), Mato Grosso do Sul (462 por 100 mil/hab) e Tocantins (439 por 100 mil/hab). O ministro apontou que é fundamental olhar os estados, pois isso define o plano de contingência. “O fato de termos uma situação epidêmica nacionalmente, não muda em absolutamente nada o plano de contingência, a estratégia de controle, a gravidade”, reforçou.
O ministro explicou que a tendência é de diminuição da dengue, com a chegada do inverno. “Em alguns estados, isso já se observa. As temperaturas começam a cair e as medidas de controle estão funcionando”, apontou. Embora o frio ajude a diminuir o impacto da doença, as estatísticas ainda devem indicar crescimento. Isso ocorre porque as próximas divulgações incluirão o restante de abril e maio. Ele destaca que é preciso manter as ações de prevenção, mesmo com a diminuição dos casos. “É possível que em muitos estados se interrompa em definitivo, até o início do verão. Isso não significa que a dengue deixou de ser uma preocupação”, destacou.
Entre os fatores que explicam a situação epidêmica neste ano, além do desarme pelos bons resultados do ano passado, Chioro disse que os eventos climáticos anteciparam o início da doença. “Tivemos um adiantamento que nós não sabemos se vai ter encerramento mais rápido do que nos anos anteriores. Vamos ter que esperar as próximas semanas”, apontou. Ele destacou ainda a crise hídrica, que favoreceu a armazenagem de água, sem a devida proteção. “No Nordeste, que tem intermitência no abastecimento, conseguíamos identificar maiores criadouros nos lugares onde as pessoas armazenavam água. No Sudeste, é um fenômeno novo. A gente percebeu aumento”, disse.
O ministro disse ainda que pediu prioridade à Agência Nacional de Vigilância Sanitária nos encaminhamentos relacionados à vacina contra a dengue. “Seria grande ganho para o Brasil e para mundo se chegássemos a uma vacina eficaz e segura. É a intenção do ministério, tanto que temos investimentos no Instituto Butantan, na Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz], no sentido de estabelecer parcerias para produção desta vacina, mas não podemos queimar etapas”, ponderou. Apesar de apostar na vacina como medida de prevenção, ele disse que considera um equívoco alimentar esperanças na população de que se terá uma vacina já nos próximos meses.
EBC
O ex-governador Roberto Paulino (PMDB) anunciou seu rompimento político com o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). Em resposta às declarações dadas pelo chefe do executivo estadual sobre Raniery Paulino, ele disse não aceitar os ataques de “zenobistas-girassóis” contra a sua família. A demonstração de explícito desapontamento se deveu à notícia publicada no ParlamentoPB, na qual o socialista dissera que Raniery, Roberto Paulino estaria tentando se autovalorizar perante o bloco governista. Roberto, contudo, disse lamentar a crise e responsabilizou "alguns assessores do Governo" por supostamente tentarem ajudar politicamente o grupo do prefeito Zenóbio Toscano (PSDB): "Por isso, eles vêm usando os meios de comunicação para atingir meu filho, cuja atuação na Assembleia Legislativa é elogiada por grande parte da classe política paraibana. Tenho dito isso em várias ocasiões. Na imprensa e pessoalmente ao governador", afirmou Paulino.
"Todos viram que me pronunciei, pedindo a união das oposições em Guarabira e cobrando do atual gestor o cumprimento de suas enganosas promessas de campanha. Nesta segunda-feira, ficou claro, em entrevista publicada em sites, nossos apelos para o prefeito guarabirense resolver os graves problemas enfrentados pela população, mas, os partidários girassóis de Zenóbio não tiveram coragem de defendê-lo de púbico e vieram, em nota, atacar a minha família. Isso eu não posso aceitar", disse.
O vice-presidente estadual do PMDB prosseguiu, dizendo: “É bom Ricardo saber que Raniery nunca quis ir para o Governo. Ele recebeu emissários, inclusive com propostas pouco republicanas, mas, sempre as refutou. O meu filho não procurou o Chefe do Executivo, nem estar se valorizando”, garantiu Paulino.
O ex-governador afirmou que Raniery estava conversando com a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa, tentando conciliar algumas arestas, mas, sempre encontrou obstáculos de setores do Governo.
"Agora conseguiram o meu distanciamento do governador. Prefiro estar ao lado da minha família do que ceder aos caprichos dos “zenobistas-girassóis”, ávidos pela reeleição do atual prefeito de Guarabira", comentou.
ParlamentoPB
Disparo da revista Época contra o ex-presidente Lula, em que ele foi chamado de "operador" na capa e "lobista em-chefe" na reportagem, termina de forma melancólica para as Organizações Globo; procuradora Mirella Aguiar disse que não foi apresentada "prova nenhuma" no procedimento preliminar (chamado de investigação por Época) sugerido por um procurador – procedimento este que, em menos de uma semana, vazou para a capa de Época, que, na prática, faz lobby por um grupo chinês; "A quebra de sigilo é algo que a Justiça não costuma dar com base em notícias anônimas e equiparo um pouco a reportagem jornalística a uma notícia dessas porque não temos prova nenhuma", disse a procuradora
247 – Terminou de forma vergonhosa, para as Organizações Globo, em especial para a revista Época, o mais recente capítulo da cruzada empreendida pela família Marinho contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na capa deste fim de semana, Época rotulou Lula, na capa, como "operador", e, nas páginas internas, como "lobista em-chefe" de grupos empresariais brasileiros junto ao BNDES.
O motivo seria uma investigação aberta há uma semana pelo Ministério Público Federal contra Lula, relacionada a negócios da Odebrecht na África e na América Latina.
Agora, sabe-se que não existe nem sequer uma investigação, mas apenas um procedimento preliminar, aberto por um procurador, chamado Anselmo Henrique Cordeiro, a partir de uma reportagem do jornal O Globo.
Escolhida por sorteio para dar andamento a este procedimento, que pode ou não virar uma investigação, a procuradora Mirella Aguiar, foi arrasadora. Disse que não foi apresentada "prova nenhuma" contra o ex-presidente Lula e negou a possibilidade de quebra de sigilos do ex-presidente Lula ou do Instituto Lula.
"A quebra de sigilo é algo que a Justiça não costuma dar com base em notícias anônimas e equiparo um pouco a reportagem jornalística a uma notícia dessas porque não temos prova nenhuma. Qualquer tipo de invasão da esfera da intimidade, da privacidade do investigado tem que ser fartamente fundamentada. Quando se faz a pergunta se isso daqui poderia gerar uma quebra de sigilo, a inexistência de provas neste momento não autorizaria", afirmou, em entrevista ao jornal ‘Estado de S. Paulo’, publicada num pé de página, sem muito destaque.
Em nota divulgada nesta segunda-feira, o Instituto Lula desmascarou o chamado "método Época de jornalismo", lembrando que nem mesmo a investigação citada na capa existe (saiba mais aqui).
O que se tem, portanto, é apenas uma tentativa de manipulação do processo político por parte da imprensa e de instituições de Estado. O jornal O Globo publica uma reportagem, que gera um procedimento interno no MP, que vaza para Época, também das Organizações Globo, e alimenta uma campanha de difamação e desinformação.
Em tempo: ao acusar o ex-presidente Lula de defender interesses de construtoras brasileiras no exterior, criminalizado sua atividade como palestrante, Época, na prática, fez lobby por um grupo chinês, chamado Ghezouba, derrotado em concorrências internacionais (saiba mais aqui).
Brasil 247
O deputado estadual e líder do PSB na Assembleia Legislativa, Buba Germano (PSB), declarou em entrevista ao Paraiba Já que aprova a junção entre o seu partido e o PPS. Segundo ele, a rivalidade com o líder do PPS na Paraíba e vice-prefeito de João Pessoa, Nonato Bandeira, não será um empecilho dentro do processo.
“Cabe ao companheiro avaliar se ele se sentirá bem vindo ou não com essa fusão. Eu estou muito bem aqui e vou permanecer”, afirmou o socialista. Ele ainda explicou que essa é uma orientação nacional para o crescimento de uma legenda que passa a ser a quarta maior do Congresso.
Na última quinta-feira (30), Nonato Bandeira assegurou ao portal MaisPB que a fusão PSB/PPS está além da sua relação com Buba Germano. “A gente não pode colocar uma situação local e paroquial acima dos interesses nacionais”, defendeu ele.
Paraíba Já