O prefeito de Princesa Isabel, Dominguinhos (PSDB), concederá entrevista à Rádio Princesa Isabel AM neste domingo (10), no programa semanal de entrevistas “Microfone Aberto”.
O programa radiofônico vai ao ar ao vivo das 13h às 14h e pode ser acompanhado também na internet, no site da emissora (www.radioprincesa970.com).
O aluno da Escola Estadual Professor Lordão, localizada na cidade de Picuí, José Djalisson Santos Oliveira, foi aprovado no curso de Direito na Universidade de Coimbra, em Portugal. José Djalisson é filho de uma professora da rede pública estadual e de um pescador. Sua trajetória na escola é de muito sucesso, tendo desde cedo participação ativa em projetos sociais.
Aos sete anos, fez parte do Centro de Educação e Organização Popular (CEOP), onde participava de oficinas e atividades relacionadas a assuntos que, até então, não eram discutidos com crianças e adolescentes nas escolas, como abuso sexual, política, drogas e DSTs. Aos 11 anos, ingressou no Movimento Escoteiro. Como aluno, na 1ª série do Ensino Médio, publicou uma página nas redes sociais chamada “Diário de Classe – Professor Lordão”, na qual reportava sobre a situação da escola e a qualidade do ensino.
Representou a Paraíba como Jovem Deputado na edição de 2014 do Parlamento Jovem Brasileiro em Brasília, foi finalista do Programa Jovem Senador e Jovem Embaixador. Também foi aprovado na segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e a Olimpíada Paraibana de Química (OPBQ). Atuou como membro do Grêmio Estudantil e do Conselho da Escola Estadual Professor Lordão, também fez parte do Bateia de Cinema, um grupo de jovens que visa, junto com o audiovisual, efetivar trabalhos sociais, além de fazer parte do 2º Acampamento Nacional do Levante Popular da Juventude, movimento social de caráter popular organizado por jovens do campo e da cidade, onde são debatidos temas políticos fundamentais da juventude.
José Djalisson se destacou pelo hábito de leitura e sempre foi estimulado pelos professores da Escola Professor Lordão. Tinha uma paixão por marcadores de páginas, o que o incentivou a enviar um e-mail para várias editoras de todo o Brasil pedindo os marcadores, no final do e-mail ainda acrescentava “e livros, caso estejam sobrando”. O pedido foi atendido e por quase dois meses chegaram vários marcadores de páginas até de outros países como Polônia, Eslovênia, Portugal, Espanha e livros de editoras famosas.
O aluno recebeu cartas incentivando-o a “ler e a acreditar nos seus sonhos”, de escritores da Bahia, São Paulo e Santa Catarina. “Fiquei muitíssimo feliz. A carta que mais me impressionou foi a de uma senhora de 89 anos, que pensava que a juventude estava perdida”, diz Djalisson, como é conhecido entre os escritores. “Doei parte dos livros a amigos e para a escola onde estuda, porque livro não é pra ficar numa estante levando poeira”, finalizou.
Secom-PB
O deputado federal Luiz Couto (PT), revelou que ainda anda chateado com o PMDB por conta do processo eleitoral de 2014 e que a legenda ‘precisa dizer o que ele quer’ no âmbito nacional.
Luiz Couto lembra que o PMDB mesmo tendo o vice-presidente da República, Michel Temer, e portanto, estando no governo, vez ou outra vota contra os projetos do Executivo.
Questionado sobre a aliança com o PSB no estado e a possibilidade de aglutinar o PMDB para as eleições de 2016, já que o partido uniu-se no segundo turno ao governador Ricardo Coutinho, Couto lembrou que a política local é “muito refratária”.
O deputado lembrou da eleição de 2014, quando uma aliança com o PMDB estava praticamente sacramentada com Lucélio Cartaxo como candidato a senador e “na última hora” fizeram uma chapa puro sangue.
Para Couto, o processo eleitoral passado foi muito desgastante, mas destacou a votação de Lucélio. “Se tivesse trabalhado mais em outras áreas com certeza poderíamos tê-lo como senador da República”, destaca sem se posicionar sobre a possibilidade de união com o partido para as próximas eleições.
Paraiba.com.br
O deputado federal Hugo Motta (PMDB) saiu em defesa do lançamento de candidatura própria do PMDB à Presidência da República, em 2018. Atualmente presidindo a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que apura irregularidades na Petrobras, o parlamentar paraibano afirmou, em entrevista divulgada pela Veja On-line, nesta sexta-feira (8), que o atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) reúne credenciais para ser o candidato do partido.
“O PMDB é um partido que foi subdimensionado pelo PT. O PT só lembra do PMDB na hora de carregar o andor, o fardo, o PT não escuta o PMDB na hora de tomar as decisões, mas, na verdade, o partido tem percebido isso. As eleições do Senado e da Câmara fortaleceram muito partido na articulação em Brasília e nós temos tido um papel de independência”, afirmou Hugo, em entrevista a jornalista Joice Hasselmann.
Sobre as possíveis candidaturas do PMDB à Presidência da República, Hugo Motta avaliou que o PMDB tem nomes de força, a exemplo de Eduardo Cunha e do atual prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. “O PMDB precisa disputar eleição porque time que não joga não tem torcida”, disparou o deputado.
Wscom Online
Em entrevista à revista Época, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da União, concedeu uma entrevista que espanta pela arrogância e pela tentativa de influir em temas que extrapolam sua competência; Oliveira é o procurador que tentou barrar acordos de leniência entre a Controladoria Geral da União e as empreiteiras e também impedir empréstimos do BNDES à empresa Sete Brasil; segundo ele, o banco deve ser impedido de emprestar porque o pré-sal é inviável; "hoje nem a Petrobras nem outra empresa vão explorar o pré-sal", diz ele; "se a exploração do pré-sal não é viável, a Sete Brasil vai construir sonda para quê?"; detalhe: a Petrobras já produz mais de 700 mil barris/dia no pré-sal e a Shell apostou mais de US$ 70 bilhões no pré-sal brasileiro
247 – O procurador Júlio Marcelo e Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da União, concedeu uma entrevista espantosa neste fim de semana, à revista Época. Oliveira é o procurador que emitiu pareceres em série contra o governo federal. Um deles, contra as chamadas "pedaladas fiscais". Em outro tema, tentou impedir os acordos de leniência entre as empreiteiras e a Controladoria-Geral da União – o que significaria decretar a morte das empresas. E também é ele o responsável por iniciativas que visam impedir empréstimos do BNDES à empresa Sete Brasil, criada para construir sondas de perfuração para a Petrobras no Brasil.
É justamente nesse ponto que sua entrevista se torna mais chocante. O procurador, simplesmente, decreta a inviabilidade do pré-sal e defende a morte de uma empresa. Eis o que ele afirma:
"A Sete Brasil se tornou iniviável. A empresa tem uma única cliente, que é a Petrobras. Quando o planejamento da Sete foi feito, o preço do barril de petróleo estava projetado a US$ 100. Agora, está abaixo de US$ 45. Dizem os analistas de mercado que o pré-sal só é viável quando o barril está entre US$ 50 e US$ 60. Ou seja, nem a Petrobras nem outra empresa vão explorar o pré-sal. A menos que o custo de exploração caia. Hoje, segundo os analistas de petróleo, é um negócio inviável. Se a exploração do petróleo não é viável, a Sete Brasil vai construir sonda para quê? Por que o BNDES emprestaria US$ 3,7 bilhões para essa companhia? Não estamos falando de milhões, não. Estamos falando de um crédito bilionário para uma empresa que, provavelmente, não terá sobrevida."
O ponto é que é a Petrobras já produz mais de 700 mil barris/dia no pré-sal. A Shell pagou mais de US$ 70 bilhões pelas operações do grupo BG no Brasil, apostando no pré-sal brasileiro. Além disso, e mais grave, o procurador usa informações erradas. A cotação do barril do petróleo já se aproxima de US$ 70 e, não por acaso, as ações da Petrobras já subiram mais de 60% desde o início de abril. No entanto, é ele quem se julga apto a decretar inviável o pré-sal e paralisar toda a cadeia de óleo e gás no Brasil.
Brasil 247
Giucélia Figueiredo, vice-presidente do PT-PB
A vice-presidente estadual do PT, Giucelia Figueiredo, reproduziu nas redes sociais uma Resolução da Tendência Petista a qual faz parte, criticando duramente os deputados petistas que votaram a favor das Medidas Provisórias. "A maioria da bancada petista cometeu um gravíssimo erro", destacou.
A fala da petista diz respeito à votação das Medidas Provisórias 664 e 665, editadas pelo governo como parte de um "ajuste fiscal". Giucelia considera que as MPs vão afetar, diretamente, quem vive de salário, seguro-defeso ou pensão.
Veja, a seguir, a íntegra da nota:
"A maioria da bancada petista cometeu um gravíssimo erro.
No dia 6 de maio de 2015, a Câmara dos Deputados iniciou a votação das Medidas Provisórias 664 e 665.
Estas MPs foram editadas pelo governo como parte de um "ajuste fiscal".
Ajuste fiscal que não impediu o governo de aumentar seguidas vezes a taxa básica de juros, repassando à especulação financeira valores muitas vezes superiores aqueles que se afirma necessário "ajustar".
Até o presente momento, o governo não adotou nenhuma medida obrigando os endinheirados a pagar a conta do ajuste.
Pelo contrário, as Medidas Provisórias 664 e 665 afetam aqueles que vivem de salário, que recebem seguro-defeso ou pensão.
O governo argumenta que há fraudes, desvios e distorções, que as MPs visariam corrigir.
Sem dúvida existem os problemas citados, que aliás já deveriam ter sido corrigidos. Mas é evidente que a edição das MPs faz parte de uma política de ajuste fiscal recessivo, que se não for revertido terá consequências desastrosas não apenas para a economia e para a classe trabalhadora brasileira, mas também para o governo e para o Partido dos Trabalhadores.
Estes fatos e estas decorrências são conhecidas e reconhecidas pela ampla maioria do Diretório Nacional e pela ampla maioria dos congressistas eleitos pelo PT.
Por isto o Diretório Nacional do Partido não conseguiu ir além de menções envergonhadas de apoio às medidas, sempre acompanhadas da ressalva de que elas deveriam ser corrigidas para não prejudicar os trabalhadores.
Por isto o programa de TV do PT disse ser necessário adotar medidas para que os ricos paguem pelo ajuste.
Por isto a bancada do PT propôs uma série de emendas para atenuar os efeitos das MPs.
Por isto nunca foi realizada a reunião conjunta entre a executiva nacional e a bancada do Partido, para "fechar questão" tal como prevê o estatuto do Partido — lamentavelmente, o líder da bancada petista emitiu nota pública falando, indevidamente, ter havido "fechamento de questão".
Apesar disto, o governo insistiu em ver as MPs aprovadas e fez pressão para que a bancada do PT votasse a favor. Como sempre, é exigido do PT aquilo que não se exige dos partidos da chamada base aliada: ordem unida.
Talvez em nome de defender o governo que elegemos, mesmo sabendo que ele está errado ao propor essas medidas; talvez em nome da disciplina partidária, aquela mesma disciplina que não foi exigida dos que inviabilizaram a reforma política; talvez em nome da expectativa de que, agindo assim, a presidenta vete o PL 4330; talvez na crença de que o governo corrigirá seus rumos, como aconteceu anteriormente; ou simplesmente por temor a retaliações; a maioria da bancada do PT votou "sim" no dia 6 de maio e promete votar sim na próxima rodada de votações.
Em alguns casos, conscientes do que estavam fazendo, os parlamentares votaram em compungido silêncio.
Noutros casos, fizeram seu voto ser acompanhado de declarações orais ou por escrito que fazem corar a quem tem consciência de classe.
Uma reduzida minoria de parlamentares petistas não seguiu a orientação da bancada, retirou-se do plenário e não votou "sim", deixando clara sua discordância em relação ao mérito das MPs.
Os parlamentares que votaram "sim" cometeram um gravíssimo erro, que contribui para o processo de auto-destruição que está em curso em nosso Partido.
É preciso que se diga isto com clareza: a política adotada pelo governo e avalizada ativa ou passivamente pelo Diretório Nacional do Partido está conduzindo o PT à derrota, nas ruas e nas urnas.
Vivemos uma situação extraordinária, que exige atitudes extraordinárias. Os petistas tem o direito à rebelião contra esta política suicida.
A votação das Medidas Provisórias ainda não está concluída. Ainda é tempo para que os deputados e deputadas que integram a bancada petista votem não e corrijam, ao menos parcialmente, sua atitude.
Votar "não" às MPs é dizer sim ao futuro do PT e da classe trabalhadora brasileira.
Articulação de Esquerda (Tendência Petista)"
ParlamentoPB
O deputado federal, Wilson Filho (PTB), vai presidir da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Enfermagem, no Congresso Nacional. De acordo o parlamentar, estes profissionais são de extrema importância para o cuidado da saúde da população, mas ainda sofrem com as longas jornadas de trabalho e falta de condições para exercício da profissão em algumas unidades.
“Nossa principal discussão será em torno do projeto de lei 2295/2000, que fixa a jornada de trabalho em seis horas diárias e 30 horas semanais para enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem”, explicou, acrescentando que essa matéria já tramita na Casa há 15 anos e precisa ser apreciada.
Wilson Filho disse que a luta da categoria é uma luta de toda a sociedade. “Vamos fazer essa discussão e toda uma mobilização junto as entidades de classe para que esses profissionais sejam valorizados e tenham melhores condições de trabalho”, destacou.
Segundo dados do último Censo do IBGE, cerca de 1,5 milhão de profissionais da enfermagem trabalham no Brasil. Esse número se divide em cerca de 278 mil enfermeiros, 629 mil técnicos de enfermagem, 556 mil auxiliares e 22 mil atendentes de enfermagem. Em média são 7,76 profissionais de enfermagem a cada 1000 habitantes.
Os dados do IBGE revelam outros números importantes. A região que mais concentra os profissionais de enfermagem é o Sudeste com cerca de 760 mil, seguido do Nordeste com 286 mil, Sul 246 mil, Norte 96 mil e Centro-Oeste com 91 mil.
Assessoria