“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sáb
02
maio
2015

O deputado estadual, Anísio Maia (PT), revelou em entrevista ao Sistema Arapuan de Comunicação, que nada impede de em determinadas ocasiões votar contra o governo do estado, mesmo estando na bancada de situação.

Anísio reafirmou apoio ao governo Ricardo Coutinho (PSB), mas admitiu que pode em ocasiões excepcionais acabar votando em matérias que não sejam interessantes ao governo, mas sejam de interesse da sociedade.

“Estou na bancada do governo, por que estamos alinhados com o governo desde a eleição, mas nada me impede de votar de acordo com minha consciência, mesmo que isso vá de encontro ao governo”, declarou.

Ele garantiu que não há patrulhamento por parte do governo ao seu voto.

Paraíba.com.br


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sáb
02
maio
2015

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Prefeitos dos 223 municípios paraibanos foram convidados pelo deputado federal Wilson Filho (PTB), que também é o coordenador da bancada federal no Congresso, a participarem de uma reunião com o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antonio Idilvan de Lima Alencar, na próxima segunda-feira (4), em João Pessoa. O encontro acontece no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, às 9h.

“O presidente atendeu a um convite nosso para que esteja na Paraíba discutindo com prefeitos sobre obras e investimentos referentes ao Ministério da Educação. Durante o encontro, o presidente do FNDE vai falar sobre construção de creches, escolas, quadras de esportes e diversos outros assuntos. Isso é importante para o nosso Estado e para que os prefeitos estejam mais próximos do Governo Federal”, disse o deputado.

Wilson Filho disse que espera contar com a presença de grande parte dos prefeitos na segunda-feira. Segundo ele, esta será uma grande oportunidade para os municípios apresentarem suas demandas e tirarem suas dúvidas em relação a projetos e liberação de verbas. "A expectativa é boa para o comparecimento dos prefeitos e muitos deles já me confirmaram presença”, destacou.

Assessoria


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sáb
02
maio
2015

O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Cunha participa de almoço na Associação Comercial do Rio (9 de março de 2015)

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse ontem (1º) que a presidenta da República, Dilma Rousseff, tem de ter “cautela” caso decida vetar o projeto de lei (PL) 4330/2004 que regulamenta a terceirização. De acordo com Cunha, Dilma não deve assumir a posição do PT, mas da base que a sustenta politicamente.

“A presidente não é sustentada politicamente somente pelo PT, é sustentada por vários partidos. E todos esses outros partidos votaram pelo projeto. Então [ela] tem de ter a cautela de que o governo tenha uma posição que seja a posição da maioria da sua base”, disse em entrevista à imprensa o presidente da Câmara antes de participar de evento da Força Sindical, que ocorre na zona norte da capital paulista, comemorativo pelo Dia do Trabalho.

“A presidente da república tem de ter a cautela, é um direito dela ter opinião, ele sempre terá o direito de vetar qualquer proposta, embora a última palavra será do Congresso que vai apreciar o seu voto”, acrescentou Cunha.

Na última semana, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo reconhece a importância do projeto que regulamenta a terceirização, mas avaliou que a proposta deve ser discutida com equilíbrio e não pode significar a perda de direitos trabalhistas e de arrecadação.

Eduardo Cunha questionou se a Presidência da República irá também adotar a pauta do PT e a da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na votação do ajuste fiscal, que deverá entrar brevemente em votação no Congresso.

“Nós vamos ter agora por exemplo a medida de ajuste fiscal. Você tem uma medida provisória polêmica, que os mesmos que contestaram a terceirização estão contestando que se está retirando direito. Se ela for seguir a pauta da central sindical e do PT, ela vai ter de pedir a sua base para votar contra a medida provisória que ela editou?”, indagou. “Passa a ser perigoso quando você assume a pauta do PT e consequentemente a pauta do PT nem sempre coincide com essa da base”, completou o presidente da Câmara.

EBC


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sáb
02
maio
2015

O atrito interno envolvendo o presidente da Assembleia Legislativa deputado Adriano Galdino (PSB), e o secretário chefe do governo do Estado e presidente municipal do PSB Fábio Maia, não chegou no Palácio da Redenção.

O governador Ricardo Coutinho, não demostrou preocupação com o conflito entre os dois aliados. Em entrevista que repercutiu em Campina Grande, governador Ricardo Coutinho, afirmou não estar acompanhando a polêmica discussão entre os seus aliados de confiança. Os dois socialista trocaram farpas sobre detenção de poder na cidade Rainha da Borborema.

Adriano Galdino acusou Fábio de não dar espaço a seus aliados em cargos do governo em Campina. Fábio Maia rebateu e disse que os problemas dos aliados na cidade, devem ser resolvidos internamento.

Demonstrando não ter interesse com a confusão, Ricardo Coutinho disse essas discussões, não são importantes.

– Eu não tenho acompanhado isso, pois, não é a coisa mais importante que existe – pontuou o governador.

PB Agora


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sáb
02
maio
2015

A presidenta Dilma Rousseff usa as redes sociais para fazer pronunciamento no Dia do Trabalho (Reprodução de vídeo da Presidência da República)
A presidenta Dilma Rousseff usa as redes sociais para fazer pronunciamento no Dia do Traabalho

A criação de um fórum para debater políticas de emprego e renda foi anunciada ontem (1º) pela presidenta Dilma Rousseff em mais uma de suas mensagens divulgadas nas redes sociais pelo Dia do Trabalho. A presidenta disse também que é preciso reconhecer como legítimas as reivindicações de todos os segmentos sociais.

Dilma ressaltou que é preciso “nos acostumar às vozes das ruas” e defendeu o diálogo “franco e transparente” entre o governo e a sociedade como instrumento para a busca de consenso entre os diferentes setores da sociedade.

“Temos que nos acostumar a fazer isso sem violência e sem repressão. Para isso, nada melhor do que o diálogo franco e transparente entre governo e sociedade”, disse Dilma.

A presidenta informou que o fórum criado para debater políticas de emprego, trabalho, renda e previdência social reunirá as centrais sindicais, representantes dos aposentados e pensionistas, dos empresários e o governo.

A pauta será a discussão da sustentabilidade do sistema previdenciário, abordando temas como regras de acesso, idade mínima, tempo de contribuição e fator previdenciário. Dilma também propôs debater medidas de redução da rotatividade, formalização e aumento da produtividade do trabalho.

“Caberá a nós todos encontrarmos a melhor estratégia e definir os mais eficientes instrumentos para que possamos atingir os nossos objetivos de fazer o Brasil crescer, aumentando emprego e renda de todos os trabalhadores”, disse.

Agência Brasil


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sáb
02
maio
2015

Antônio Gobira

Aliado político da atual prefeita de Cajazeiras, Denise Albuquerque (DEM), o deputado estadual Jeová Campos (PSB), disse, em entrevista ao Paraíba Já, se a possível candidatura de Antônio Gobira (PSOL) seria uma ameaça à reeleição da democrata. Jeová afirmou que o socialista tem legitimidade para concorrer ao cargo.

“Gobira é eleitor e seus direitos políticos são ativos. Não é certo que alguém seja impedido de ser candidato porque recebeu voto de protesto devido à falta de ação política dos nossos deputados federais”, explicou.

Ele ainda completou atestando que não é comum ver políticos paraibanos que sejam tão ligados ao povo quanto o representante pesolista, que conseguiu mais de 48 mil votos, apesar dos poucos recursos de campanha.

No entanto, Jeová reafirmou o seu apoio à reeleição de Denise, destacando que vencerá o candidato que convencer melhor o eleitorado de Cajazeiras.

Paraíba Já


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sáb
02
maio
2015

:

A capa de Época deste fim de semana contra o ex-presidente Lula é tão ruim, mas tão ruim que não conseguiu repercussão nem no Jornal Nacional, da Globo; eis os motivos: (1) Silvia Faria, diretora de jornalismo da TV Globo, não engole o estilo de Diego Escosteguy, que dirige a parte policial de Época; (2) a reportagem extrapola os limites da canalhice ao condenar Lula como "operador" de um esquema, a partir de uma denúncia de caráter político aberta há uma semana (!!!) pelo Ministério Público; (3) o que o texto demonstra é, na verdade, o lobby de Época em favor de uma empreiteira chinesa, a Gezhouba, e não o de Lula em favor da Odebrecht; diante de uma matéria que envergonha o jornalismo, a questão: por que tanto medo de que as cenas acima, de Lula tomando posse em 2002 e 2006, voltem a se repetir?

247 – Com uma das reportagens mais canalhas dos últimos anos, Época bem que tentou, mas não conseguiu nem 30 segundos de Jornal Nacional.

Trata-se da capa que retrata o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como "operador" de um esquema no BNDES para favorecer a construtora Odebrecht.

As provas? Quais seriam? Alguma condenação? Algum batom na cueca? Nada.

Apenas a investigação aberta há apenas uma semana – isso mesmo, uma semana – pelo Ministério Público Federal.

Eis o texto da revista:

"ÉPOCA obteve, com exclusividade, documentos que revelam: o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil".

Em tempos normais, antes da contaminação do jornalismo por uma agenda política e ideológica ensandecida, essa descoberta mereceria, no mínimo, uma nota de rodapé.

A matéria, que produziu a capa escandalosa de Época, portanto, envergonha o jornalismo e também mancha a reputação do Ministério Público, comandado por Rodrigo Janot, como demonstra artigo do jornalista Luis Nassif (leia aqui).

Lobby em favor de empreiteiras chinesas

Época, que pertence à Globo, não conseguiu ser repercutida no Jornal Nacional, também da Globo, por múltiplas razões. A principal, o fato de a matéria ser um traque. A segunda, a péssima imagem que Silvia Faria, diretora de Jornalismo da Globo, tem do jornalista Diego Escosteguy, que dirige a parte policial de Época.

O terceiro é outro aspecto polêmico da reportagem. O texto de Época é nascido do lobby. Em vez de revelar lobby de Lula em favor da Odebrecht, demonstra apenas que a revista fez lobby por uma empreiteira chinesa derrotada pela construtora brasileira na China e na América Latina.

Ao comentar uma obra na República Dominicana, Época entrega o ouro:

"As concorrentes da Odebrecht contestaram imediatamente na Justiça o resultado da licitação. Em abril de 2014, dias após a Odebrecht assinar o contrato, advogados do grupo chinês Gezhouba alertaram o BNDES, em ofício, da pendência judicial".

Certo, portanto, na visão de Época seria o BNDES não financiar uma obra de uma construtora brasileira, e abrir as portas para a expansão de empreiteiros chineses, num momento de grande disputa geopolítica – quem quiser saber mais a respeito, deve pesquisar sobre a expressão "Chináfrica".

Aliás, as empreiteiras chinesas têm notórios lobistas que vêm se movimentando com frequência por Brasília e por redações de veículos de comunicação nas últimas semanas.

Medo de Lula em 2018

Época não saiu no JN, mas cumpriu uma missão para a Globo: a de tentar colocar mais uma pedra no caminho da eventual volta de Lula, em 2018. A esse respeito, eis o que escreveu o jornalista Leandro Fortes, no texto "jornalismo de encomenda":

Aí, um núcleo do Ministério Público em Brasília abre uma "investigação" porque descobriu que o ex-presidente Lula, como todos os ex-presidentes do planeta, usa de seu prestígio no exterior para conseguir negócios para empresas brasileiras.

Logo em seguida, a "investigação" é entregue à revista Época.

Quem ainda tem alguma dúvida de que, com a ajuda de parte do Judiciário, o Ministério Público vai trabalhar para tentar interditar a candidatura de Lula, em 2018?

Ao que Lula respondeu: "pois é o seguinte, não me chame pra briga, porque eu sou bom de briga e eu gosto dessa briga" (saiba mais aqui).

Brasil 247


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