“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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22
maio
2015

O governo vai elevar de 15% para 20% a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) incidente sobre as instituições financeiras. A medida está prevista na Medida Provisória 675 publicada hoje (22) no Diário Oficial da União.

Estimativas preliminares indicam que a iniciativa pode reforçar o caixa da União em até R$ 4 bilhões. A MP, cuja publicação coincide com o anúncio do contingenciamento do Orçamento da União, também previsto para hoje, constitui indicação de que a área financeira também dará a sua contribuição para o crescimento da arrecadação.

O governo aguardava a aprovação de medidas encaminhadas ao Congresso Nacional para anunciar o contingenciamento e definir como faria o reequilíbrio das contas, mas com o atraso das votações terá de estabelecer a retenção dos gastos a partir de hoje como manda a lei orçamentária. A expectativa é que o valor do contingenciamento seja anunciada por volta de 15h30 desta sexta-feira.

Agência Brasil


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22
maio
2015

Rômulo é eleito Presidente da Subcomissão do Rádio Digital

O deputado Rômulo Gouveia (PB), vice-líder do PSD, foi eleito presidente da subcomissão especial do rádio digital instalada nesta quinta-feira (21) na Câmara Federal. "Nossa prioridade será a discussão do processo de transição do sinal analógico para o digital e do aperfeiçoamento do sistema de radiodifusão no Brasil", afirmou.

Para ele, o rádio é um meio de comunicação muito forte e flexível, mas que precisa de uma maior modernização em sua parte técnica. "É um veículo que me fascina. Buscar melhorias e alternativas para aumentar a qualidade do sinal é imprescindível."

Rômulo destacou ainda que as rádios comunitárias também terão espaço nos debates do colegiado. "Muitas vezes, a audiência de uma rádio comunitária chega a ser maior que a de uma emissora tradicional. As pessoas querem notícias da sua cidade, município e bairro. São particularidades que essas rádios conseguem atender bem."

O parlamentar reforçou ainda que a subcomissão espera contar com a parceria de órgãos como a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), o Ministério das Comunicações e outras entidades ligadas ao tema para desenvolver um trabalho de excelência.

ParlamentoPB


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22
maio
2015

Ativistas feministas defendem direitos das mulheres durante a passeata Marcha das Vadias na praia de Copacabana (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Pesquisa da organização Énóis Inteligência Jovem indica que o espaço público é o ambiente mais citado por jovens mulheres como local em que não há segurança ou em que elas se sentem mais desrespeitadas como mulheres. Realizada com jovens de 14 a 24 anos, a consulta foi divulgada ontem (21), durante o 1º Seminário Internacional Cultura da Violência contra as Mulheres, em São Paulo.

De acordo com a entidade, cerca de 94% das entrevistadas relataram que já foram assediadas verbalmente nas ruas e 77% relataram que o assédio foi físico, desde estupro até o toque ou beijo forçado na balada.

“Desses 77%, 10% sofreram algum tipo de assédio por familiar ou dentro de casa, o que é um número gravíssimo”, disse Érica Teruel, do Énois Inteligência Jovem, organização que trabalha principalmente com temas relacionados à educação envolvendo jovens, especialmente os de periferia.

Dos episódios de assédio físico, 72% ocorreram com desconhecidos em transporte público, baladas ou parques, entre outros ambientes. “Essa menina não se sente à vontade no espaço público. Ela vai para a rua e é assediada o tempo inteiro. Ela não é respeitada, o que acaba tendo consequência no dia a dia dela”, informou Érica.

O estudo apontou também que nove em cada dez mulheres já deixaram de sair à noite ou usar determinada roupa por medo da violência.

“As mulheres conquistaram muitas coisas, mas, infelizmente, na infância e na adolescência ainda temos uma educação muito machista, que impede e tolhe a liberdade dessas meninas. Quando se fala que ‘isso não é coisa de menina’, a consequência é direta no desenvolvimento, na carreira que ela vai escolher, na vida sexual e na vida afetiva”, afirmou.

“As mulheres foram educadas para ter esse medo pela família, pela mídia e por uma série de fatores externos. isso é terrível. Efetivamente existem mensagens específicas para a mulher e para o homem. A pesquisa mostrou que, durante a infância, elas aprendem que o menino pode tudo e elas não. É um fator cultural, de tradição e herança. É isso que a gente tem de mostrar. Temos de mostrar esse horror e colocar alguma luz sobre isso", informou Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog.

Entre as entrevistadas, 41% revelaram ter sofrido agressão física por homem. Segundo o Énóis Inteligência Jovem, 51% dessas agressões foram praticadas por algum familiar, 38% por parceiros e 23% por amigos. A pesquisa indicou ainda que 47% das mulheres consultadas já foram forçadas a ter relações sexuais com seus parceiros.

Denominada #Mulherpodetudo – como o machismo e a violência contra a mulher afetam a vida das jovens das classes C,D e E, a pesquisa ouviu 2.285 jovens de 370 cidades brasileiras, com idades entre 14 e 24 anos e renda familiar de até R$ 6 mil.

“A maioria das mulheres nasceu após 1995 e tiveram esse tipo de educação [machista]. Para mudar, temos de contar com a escola, que é um instrumento muito importante e com políticas públicas para atingir essas meninas”, explicou Érica Teruel.

Segundo ela, a pesquisa foi feita em duas etapas. Na primeira, 20 jovens de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Belém e Porto Alegre foram entrevistadas de forma mais aprofundada. “Com base nessas entrevistas, desenvolvemos um questionário publicado online e convidamos para participar meninas de diversas partes do Brasil. Nossa intenção era entender como a violência contra a mulher e o machismo afetam a vida das jovens.”

A pesquisa será publicada em um ebook a ser lançado pela organização. O 1º Seminário Internacional Cultura da Violência contra as Mulheres, no Sesc Pinheiros, foi elaborado pelos institutos Vladimir Herzog e Patrícia Galvão, em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República, ONU Mulheres e Fundação Ford. O objetivo do evento é estimular um pacto global de não tolerância à perpetuação da cultura de violência contra as mulheres.

EBC


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22
maio
2015

https://gallery.mailchimp.com/403d1706f41f4da97dca99f70/images/0cdbfb24-e04b-425c-ba69-f37aa8a148a6.jpg

O deputado Adriano Galdino, presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, lamentou na manhã dessa quinta-feira (21) o fato dos deputados da bancada de oposição não estarem participando de Comissões Parlamentares de Inquéritos (CPI), a exemplo das CPI’s do Telemarketing e dos Pardais. “O verdadeiro papel de um deputado da oposição não é só fiscalizar o governo. O verdadeiro papel de um deputado é construir caminhos para dar aos paraibanos uma vida melhor”, afirmou.

O presidente da Assembleia destacou a importância social das CPI’s  e que a oposição não exerce seu dever de contribuir com os assuntos de interesse da Paraíba. “A oposição só quer fiscalizar e criticar o governo e isso mostra que o papel da bancada oposicionista está menor do que deveria ser”, ressaltou Adriano Galdino.

A CPI dos Pardais, que é de autoria do presidente da ALPB, Adriano Galdino e tem como objetivo investigar a cobrança indiscriminada de multas no trânsito de João Pessoa ainda será instalada na Casa. “Vou me reunir com os deputados e decidiremos quem presidirá essa CPI”, garantiu Adriano Galdino.

Assessoria


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22
maio
2015

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Para Ilimar Franco, governador de São Paulo Geraldo Alckmin venceu seu primeiro embate contra o senador mineiro Aécio Neves, que ontem recuou no pedido de afastamento da presidente Dilma no Congresso; "Alckmin quer governar São Paulo, não quer briga, pois precisa de governabilidade. Sua meta é o Planalto em 2018. Mas Aécio não quer pagar para ver. Quer o passarinho (impeachment) na mão agora"; colunista César Felício acrescenta que "um eventual impeachment instalaria imediatamente a discussão da sucessão presidencial, quando o que Alckmin precisa é ganhar tempo"

247 – Líderes da oposição anunciaram ontem a decisão de protocolar na Procuradoria-Geral da República uma representação de crime comum pelas chamadas "pedaladas fiscais" do governo.

Para o colunista Ilimar Franco, o recuo no pedido de impeachment no Congresso representa uma primeira vitória dO governador Geraldo Alckmin sobre o senador Aécio Neves. “Alckmin quer governar São Paulo, não quer briga, pois precisa de governabilidade. Sua meta é o Planalto em 2018. Mas Aécio não quer pagar para ver. Quer o passarinho (impeachment) na mão agora. A luta interna dos tucanos é vigorosa e se dá na penumbra”, diz.

O jornalista César Felício acrescenta que “um eventual impeachment instalaria imediatamente a discussão da sucessão presidencial, quando o que Alckmin precisa é ganhar tempo”. “Para consolidar o projeto de uma nova candidatura ao Planalto, possivelmente contra o mesmo adversário que o derrotou em 2006, o governador sabe que precisa manter sua administração acima da linha d’água, em um momento em que a crise fiscal no Planalto e o clima de disputa política diminuem o ambiente de cooperação com o governo federal”, afirma.

Brasil 247


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qui
21
maio
2015

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Religioso princesense passou por cirurgia cardíaca nessa quarta-feira

Arcebispo de Maceió (AL), o princesense Dom Antônio Muniz foi submetido à cirurgia cardíaca ontem (20), na Santa Casa da Misericórdia, na capital alagoana.

Com quadro clínico estável, o religioso permanece na UTI em observação. Dom Muniz recebeu seis pontes de safena. Segundo Agnelo Muniz, irmão do arcebispo, “ele [Dom Muniz] sofreu um infarto silencioso, que só foi descoberto após exames de rotina, fazendo, em seguida, há cerca de duas semanas, um cateterismo”.

De acordo com Agnelo, “Dom Muniz deve ficar na UTI até este sábado (23), mas não tem previsão de alta”.

Agnelo disse ainda que o estado de saúde do arcebispo “é bom e vai melhorar logo”.


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21
maio
2015

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Legislativo municipal participa amanhã de audiência pública na ALPB

Três dias após ser instalada na Câmara Municipal, por iniciativa do vereador Irismar Mangueira (PCdoB), a Frente Parlamentar da Água de Princesa Isabel participa, nesta sexta-feira (22), às 9h, na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), de uma audiência pública com a Frente Parlamentar da Água do Legislativo estadual.

Segundo Irismar, o presidente da Frente da ALPB, deputado Jeová Campos (PT), informou que a audiência vai debater e defender novas ações de enfrentamento da crise hídrica na Paraíba.

Irismar acredita que todos os 11 vereadores da Casa devem participar da audiência pública.

“Eu, particularmente, defenderei a execução imediata das obras do ramal da Adutora do Pajeú que beneficia Princesa Isabel, como também a utilização emergencial das águas do açude Macapá para evitar o caos maior”, afirmou Irismar.

CAMARA 001001


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