“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

dom
24
maio
2015

Jornalista de CG questiona ausência de Romero em abertura do São João
Romero passa gestão ao vice Ronaldinho

O jornalista Carlos Magno, comentarista político e ex-secretário de Comunicação de Campina Grande, usou seu blog na manhã deste sábado, 23, para questionar as razões que levaram o prefeito Romero Rodrigues a tirar duas semanas de licença, coincidindo com a abertura dO Maior São João do Mundo, a maior festa popular daquele município. Na abertura do evento, Romero será substituído pelo vice-prefeito Ronaldinho Cunha Lima para que possa deslocar-se ao estado de Pernambuco, onde vai conhecer um pólo calçadista da região.

Para  o jornalista, a explicação dada  pelo prefeito pra justificar sua ausência não convenceu. "Passar 14 dias visitando Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru para ver como funciona o polo de confecções e calçadista não é motivo suficientemente plausível para o prefeito estar ausente da abertura do São João. Ninguém me convence disso", postou.

Leia, a seguir, o post de Carlos Magno na íntegra:

"Confesso que não consegui entender até agora essa licença anunciada pelo prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), de 14 dias, com o objetivo de visitar cidades do vizinho estado de Pernambuco. O mais intrigante de tudo é que o período indicado por ele vai coincidir, justamente, com a abertura do Maior São João do Mundo, no próximo dia 05 de junho.

Tudo bem que, como prefeito, Romero tem o direito de se licenciar quando quiser, pra fazer o que bem entender. Mas uma licença para estar ausente em um período que vai coincidir com a abertura do principal evento turístico da cidade, aguardado com expectativa por toda a população – imagine pelo prefeito – não dá pra entender, com a justificativa que foi apresentada.

Passar 14 dias visitando Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru para ver como funciona o polo de confecções e calçadista não é motivo suficientemente plausível para o prefeito estar ausente da abertura do São João. Ninguém me convence disso.

Além de toda a importância da necessidade da presença do gestor da cidade, politicamente falando a abertura do São João é uma oportunidade ímpar de exposição positiva para ele. E mais: as cidades estarão lá qualquer dia do ano para ele visitar, sem a necessidade de se ausentar em um momento tão importante!

É certo que existem muitas especulações na cidade sobre um motivo diferente do que foi posto. Mas não me cabe aqui julgar ou especular. Porém, não posso deixar de registrar a estranheza que causou a informação. A assessoria de Romero poderia muito bem explicar essa ausência na abertura do São João de uma outra forma… Isso é fato."

ParlamentoPB


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dom
24
maio
2015

gervásio maia

O deputado estadual Gervásio Maia (PMDB) disse que espera que a segunda gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB) seja mais exitosa do que a primeira. Em entrevista ao Paraíba Já na noite deste sábado (23), Gervásio comemorou a adesão dos deputados estadual Caio Roberto (PR) e federal Wellington Roberto (PR) a base aliada do socialista, e disse que a contribuição dos dois parlamentares é fundamental para continuar com o bom trabalho desenvolvido até agora.

“O Governo do Estado tem vários projetos em tramitação em Brasília, e em virtude da importância do deputado Wellington Roberto, sua contribuição será muito importante, bem como a participação do deputado Caio Roberto, que já tem votado junto com a base aliada na Assembleia Legislativa”, disse Gervásio.

Mesmo dizendo que tem dificuldades em comparar a primeira gestão de Ricardo com esta, já que estava na oposição no primeiro mandado do socialista, o peemedebista revelou que a relação do Governo com a ALPB é boa e que a gestão tem sido operosa.

“Aprovamos muitos projetos e empréstimos do estado junto ao Governo Federal, trazendo muitas obras e ações para a Paraíba, então acredito que este mandato de Ricardo Coutinho irá até superar, em um comparativo, seu primeiro mandato”, finalizou.

Paraíba Já


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dom
24
maio
2015

Cerca de quatro mil pessoas, segundo a Polícia Militar, ocuparam na tarde de ontem (23) uma das duas pistas da avenida Paulista. Elas participaram da Marcha da Maconha, que defende a liberação do uso da droga. Os manifestantes deixaram o vão-livre do Museu de Arte de São Paulo e caminharam até o Largo São Francisco, onde fica a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Em defesa da legalização da erva e para protestar contra prisões e mortes, envolvendo o que o movimento classifica de guerra às drogas, os manifestantes usavam faixas e cartazes entre outros objetos. Por meio de um trabalho artesanal de origami, feito em papel de seda, o grupo confeccionou um rolo de cerca de seis metros para simbolizar um cigarro de maconha aceso.

O evento em 33 cidades foi organizado por grupos que defendem a droga. O historiador Júlio Delmanto contou que o tema deste ano é pela liberdade de uso, legalização e contra as mortes. “A gente marchava para poder marchar, mas depois que o STF [Supremo Tribunal Federal] autorizou as manifestações a gente saiu da defensiva e nosso movimento cresceu muito”. Segundo lembrou, em 2011, o STF garantiu o direito de as pessoas se manifestarem em favor da legalização da droga. Para ele, a proibição das drogas é o que leva a violência.

EBC


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dom
24
maio
2015

maranhao-manoel-e-temer-600x360

O PMDB resolveu comentar e indicar um nome para ser o candidato do partido nas próximas eleições municipais, em João Pessoa. Muitas legendas também estavam revelando nomes e animando os bastidores da política. Mas o nome escolhido pelo PMDB foi referendado e o escolhido foi o do ex-vice prefeito e deputado federal, Manoel Júnior.

A resolução teve o aval do seu membro mais influente, o senador José Maranhão (PMDB) que justificou que a legenda é grande e forte e não poderia se omitir de participar efetivamente das eleições de 2016 como protagonista.

“Como presidente estadual do PMDB, eu apoio a decisão do diretório municipal em ter candidatura própria; teremos candidatura própria em João Pessoa, Campina Grande e nas principais cidades do estado”, explicou Maranhão.

PB Agora


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dom
24
maio
2015

Durante a palestra Brasil, Qual Será o Seu Futuro?, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou não ser pessimista em relação ao país. Segundo ele, o Brasil tem um "potencial enorme" (Wilson Dias/Agência Brasil)

O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso disse ontem (23) que o contingenciamento de R$ 69,9 bilhões do Orçamento Geral da União deste ano é uma consequência dos erros do governo atual, que agora "está pagando seus pecados" com as medidas de contenção que está adotando.

"O Brasil foi tão mal governado nos últimos anos que o corte é consequência disso. A situação é muito grave no Brasil. O problema é que a responsabilidade é dos governos. Não era necessário que tivesse sido feito tanto erro como foi feito, tanto gasto. O Brasil começou a gastar como se os gastos fossem ilimitados. Agora estão pagando a conta, e, como foi esse mesmo governo que mais errou, é bom que seja ele também que tenha que tomar as medidas mais duras", disse o ex-presidente, em entrevista a jornalistas no início da tarde.

Após proferir palestra sobre o futuro do Brasil em uma universidade de Brasília, Fernando Henrique Cardoso criticou a forma como as medidas estão sendo tomadas pelo governo. "É uma espécie de operação sem anestesia. Quando você faz uma contenção fiscal, você tem que explicar ao país o que vem depois, para que você faz, qual é a esperança, o horizonte. E até agora nós só estamos vendo nuvem negra. Aí as pessoas ficam irritadas e não aceitam."

Agência Brasil


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dom
24
maio
2015

Wellington Roberto e o seu filho Caio finalmente voltaram à Granja Santana, de onde estavam ausentes desde os tempos de Cássio Cunha Lima e Zé Maranhão.

Levados pelo futuro presidente da Assembléia, Gervásio Maia, os dois anunciaram o apoio deles e do Partido da República ao governador Ricardo Coutinho,que a partir de agora surfa tranquilamente pelos mares da Assembléia, já que conta com o apoio de 22 parlamentares.

Wellington e Caio prometeram ajudar com todas as suas forças a administração do governador.

Blog do Tião Lucena


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dom
24
maio
2015

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Atingida em plena campanha eleitoral do ano passado com a acusação de que teria recebido recursos do doleiro Alberto Youssef, quando se elegeu senadora, em 2010, a ex-ministra Gleisi Hoffmann, do PT, recebe uma reparação tardia; em depoimento prestado na Lava Jato, o delator premiado Rafael Ângulo, que seria o entregador de recursos de Youssef, afirmou não ter conhecimento sobre qualquer fato relacionado à senadora Gleisi; segundo Youssef, Ângulo teria sido o portador do dinheiro; choque entre versões de delatores têm sido comuns na Lava Jato; ex-ministro Antonio Palocci também foi citado por Paulo Roberto Costa, que depois acabou desmentido por Youssef

Paraná 247 – No segundo semestre do ano passado, quando enfrentava o atual governador Beto Richa, na disputa pelo Palácio Iguaçu, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) recebeu um disparo fatal para sua candidatura. Num dos vazamentos da Lava Jato, foi acusada de ter recebido R$ 1 milhão do esquema do doleiro Alberto Yousseff, quando se candidatou e se elegeu ao Senado, em 2010.

Agora, passada a eleição e com Richa reeleito, ainda que em meio a uma aguda crise política e social no Paraná, Gleisi acaba de ser inocentada por um dos delatores premiados da Lava Jato, que desmentiu a versão de Youssef. Esse delator é Rafael Ângulo, que seria o entregador de recursos do doleiro. Em depoimento à Lava Jato, ele afirmou jamais ter feito qualquer pagamento à senadora e ex-ministra da Casa Civil do governo Dilma.

A notícia foi antecipada pelo colunista Ilimar Franco, na nota abaixo:

A verdade e a mentira

Depoimento do delator premiado Rafael Ângulo, quarta-feira, na PF, desmentiu o delator premiado Alberto Youssef. Este, em uma de suas diversas versões, afirmou que Ângulo entregou R$ 1 milhão para a campanha da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Ângulo simplesmente negou que tivesse qualquer conhecimento desse fato.

Em entrevistas ao 247, a senadora Gleisi Hoffmann afirmou que sua inclusão na Lava Jato visava não apenas minar sua candidatura ao governo do Paraná, mas também aproximar o escândalo da presidente Dilma, durante a corrida presidencial de 2014, uma vez que ela foi ministra da Casa Civil durante a maior parte do primeiro mandato.

Não é a primeira vez que há contradições relevantes em versões de delatores. Na Lava Jato; ex-ministro Antonio Palocci também foi citado por Paulo Roberto Costa, que depois acabou desmentido por Youssef, num caso que envolveria a arrecadação de R$ 2 milhões para a campanha da presidente Dilma Rousseff.

Brasil 247


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