“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

sex
12
jun
2015

Após Zé Ramalho, Lucy Alves também reclama de cancelamento de show em Campina Grande

O cantor Zé Ramalho tinha usado, no início desta semana, as redes sociais para fazer um desabafo sobre o cancelamento do seu show na programação do Maior São João do Mundo, em Campina Grande. O artista pediu aos fãs para postarem mensagens de repúdio e insatisfação com a decisão. Zé Ramalho lembrou que há mais de 10 anos se apresenta no Parque do Povo no período junino, e lamentou a forma como foi cortado da programação este ano, mesmo com o evento em andamento.

A cantora Lucy Alves usou as redes sociais para também deixar sua indignação com o cancelamento. Considerou o fato estranho e trsite, ressaltando que artistas paraibanos tiveram os shows cancelados, enquanto outros tiveram suas datas mantidas ou apenas modificadas.

A alegação de redução de custos foi a declarada pela prefeitura, mas não está sendo vista com bons olhos pelos fãs dos artistas, paraibanos que foram deixados de lado pelo evento.

Confira a postagem:

PB Agora


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sex
12
jun
2015

José Henrique Artigas

O cientista político José Henrique Artigas destacou que a decisão da Câmara dos Deputados em alterar o mandato de quatro para cinco anos de todos os cargos eletivos – presidente, governador, prefeito, senador, deputado federal, deputado estadual e vereador, reduz a capacidade dos eleitores de fazer um controle sitemático da atividade parlamentar.

A reportagem do Paraíba Já, questionou ao cientista político o cenário da política paraibana, que em um ano tem eleições e no seguinte já começam os preparativos para mais um pleito eleitoral. Para Artigas, a situação deve ficar pior, tendo em vista, que as eleições passarão a ser anuais.

“Por outro lado com o mandato de cinco anos haverá uma regularidade, não teremos mais eleições de dois em dois anos. As eleições serão em momentos irregulares. Por exemplo: as municipais não serão casadas com as gerais, mas como haverão de cinco em cinco anos eventualmetne teremos um ano uma e no ano seguinte outra. E isso é ruim para o eleitor porque ele não tem como acompanhar o trabalho dos parlamentares”, explicou Artigas.

Obrigatoriedade do voto

Outra proposta da Reforma Política que foi aprovada foi a manutenção do voto obrigatório. Segundo Artigas, isso é uma vitória para os político, porque ele acredita que teria uma defasagem ainda maior de eleitores.
“Votos brancos e nulos, de alguma maneira significa que uma parcela da populaçao já optou pelo não voto. Temos uma quantidade significativa todas as eleiçõs de abstenções. Uma parte já diz que não quer participar. A manutenção do voto obrigatório deu legitimidade ao cenário eleitoral”, destacou.

Paraíba Já


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sex
12
jun
2015

O assassinato de policiais civis, militares, rodoviários e federais, além de integrantes das Forças Armadas, da Força Nacional de Segurança e do Sistema Prisional, seja no exercício da função ou em decorrência do cargo ocupado, agora será considerado crime hediondo e qualificado. É o que determina o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 19/2015, aprovado pelo Plenário do Senado na tarde desta quinta-feira (11). O texto já havia sido aprovado na Câmara dos Deputados no final de março e agora segue para sanção.

Do deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), o projeto altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940) e a Lei dos Crimes Hediondos (8.072/1990) para qualificar o delito. O agravamento da pena previsto no texto alcança o crime praticado contra o cônjuge, companheiro ou parente até 3º grau do agente público de segurança, quando o ilícito for motivado pela ligação familiar. Em todos esses casos, a pena será de reclusão de 12 a 30 anos. Hoje, a pena de homicídio simples varia de seis a 20 anos de prisão. O projeto estabelece também que a lesão corporal cometida contra agentes de segurança em serviço, e seus parentes, será aumentada de um a dois terços.

A proposta tramitou em regime de urgência no Senado – o que permite o projeto avançar etapas e prazos. Por isso, o relator da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Alvaro Dias (PSDB-PR), adiantou seu voto favorável ainda na quarta-feira, no Plenário.

O presidente do Senado, Renan Calheiros, destacou que o projeto é fruto de um acordo no Senado e classificou a matéria como um avanço para a segurança pública do país. Segundo Renan, a proposta não vai resolver por completo a questão da violência, mas representa um "passo importante". Ele acrescentou que a segurança pública pede ações profundas como a repactuação das responsabilidades e a definição de fontes permanentes para o setor.

– Há uma cobrança muito forte da sociedade. O Parlamento há anos estava devendo avanços sobre esse assunto – afirmou Renan.

Agência Senado


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sex
12
jun
2015

A Secretaria de Estado da Receita está alertando os contribuintes e escritórios de contabilidade da Paraíba sobre o envio de boletos de cobrança e de atualização de dados falsos em nome da secretaria, via correio eletrônico (e-mail). Uma das cobranças já detectadas de forma indevida pelo Fisco Estadual é o boleto da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). O pagamento, além de ser uma fraude, causa prejuízo aos contribuintes que terão de efetivar novamente o imposto estadual devido, caso tenha realizado alguma operação em outro Estado.

A Receita Estadual também detectou o envio de e-mail falso aos contribuintes solicitando a atualização de dados cadastrais das empresas. Quadrilhas especializadas em crimes pela internet transmitem mensagens eletrônicas que servem como meio para os criminosos obterem ilegalmente informações fiscais, bancárias e cadastrais do contribuinte. Ao clicarem em links ou baixarem anexos, os contribuintes têm seus computadores infectados por vírus e programas que permitem esse acesso ilegal aos dados.

Em uma das modalidades de golpe, o contribuinte recebe um e-mail informando que a Receita Estadual necessita de atualização de dados da empresa que emite Nota Fiscal Eletrônica ou Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor (NFC-e) com solicitação de dados da empresa.

A Receita Estadual comunica que não envia mensagens por e-mail e qualquer tipo de cobrança de GNRE, tampouco solicita atualização de dados pelo correio eletrônico. A Receita Estadual envia de forma física via Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) apenas as faturas mensais do ICMS correspondentes à aquisição de mercadorias, contendo todas as notas dos contribuintes que realizaram operações em outros Estados, mas somente no endereço informado pela empresa junto à repartição fiscal. A Receita esclarece que a GNRE é sempre realizada pelo próprio contribuinte, mas nunca enviada pela secretaria via e-mail.

A Receita Estadual informa ainda que realiza as notificações gerais aos contribuintes apenas pela caixa de mensagens no sistema ATF da Receita Estadual (contribuintes previamente cadastrados), via Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) ou pessoalmente pelos auditores fiscais, mas nunca por e-mail. Outros serviços como impressão de Documento de Arrecadação (DAR) e de serviços na Receita Estadual são realizados pelos contribuintes ou contadores cadastrados diretamente no Portal SER Virtual da Secretaria de Estado da Receita.

ORIENTAÇÃO DA RECEITA – A orientação do secretário de Estado da Receita, Marialvo Laureano, é de que o contribuinte e o escritório fiquem sempre atentos ao se depararem com “essas armadilhas e tentativas de fraudes por e-mails feitos por quadrilhas inescrupulosas. A orientação quando receber esse tipo de mensagem por e-mail é não responder, não abrir arquivos anexados, nem acionar links para endereços da Internet, excluindo imediatamente o e-mail”, declarou.

Para esclarecimento de dúvidas ou informações adicionais, os contribuintes podem procurar as repartições fiscais da Receita Estadual, acessar a página na internet (www.receita.pb.gov.br) ou entrar em contato com a Recebedoria de Renda de João Pessoa para tirar dúvidas (83) 3218-5008/4991.

Secom-PB


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12
jun
2015

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O "Programa do Jô" desta sexta (12) terá como convidada a presidente Dilma Rousseff (PT); a entrevista será gravada no mesmo dia; Dilma já havia recebido uma visita de Jô Soares em meados de maio, quando prometeu ir ao programa; com os três blocos dedicados à entrevista, temas como a crise econômica atual e planos para a recuperação econômica e social do país estarão em pauta

247 – O "Programa do Jô" desta sexta-feira (12) terá como convidada a presidente Dilma Rousseff (PT). Será a segunda entrevista de Dilma ao apresentador. Em 2008, ela participou do programa ainda na condição de ministra da Casa Civil.

Dilma já havia recebido uma visita de Jô Soares em meados de maio, quando prometeu ir ao programa. Com os três blocos dedicados à entrevista, temas como a crise econômica atual e planos para a recuperação econômica e social do país estarão em pauta.

Como já aconteceu em encontros com outros políticos no cargo, a entrevista será no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República. A conversa entre Jô e Dilma será gravada na própria sexta.

Brasil 247


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sex
12
jun
2015

Gervásio diz que é cedo para tratar 2016 em JP, mas não descarta disputa

O deputado Gervásio Maia (PMDB) avaliou ontem (11) a possibilidade de disputar a Prefeitura de João Pessoa no próximo ano, uma vez que seu partido já teria optado pela candidatura própria na Capital. Em entrevista a rádio 98 FM, Gervásio afirmou que ainda é cedo para tratar do tema, mas acrescentou que seu nome está à disposição do partido.

– Meu nome está à disposição para tudo no partido. Eu abraço as causas do meu partido e nunca fugi, nem nos momentos de dificuldade. Mas não tenho tratado desse assunto porque o PMDB vai discutir isso mais à frente. Temos outros nomes no partido que podem compor uma chapa majoritária, nomes de peso. Precisamos é cuidar do partido para que a proporcional chegue com peso lá na frente. Algumas pessoas têm me abordado sobre o tema, mas tenho dito que é muito cedo para discutir esse assunto nesse momento.

ParlamentoPB


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sex
12
jun
2015

Vídeo com declaração do Procure Saber sobre a discussão das Biografias nas vozes de Gilberto Gil, Roberto Carlos e Erasmo Carlos

O cantor e compositor Roberto Carlos e o Instituto Amigo de Roberto Carlos divulgaram nota ontem (11) sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, por decisão unânime, liberou a publicação de biografias não autorizadas. Na nota, o cantor declara sua satisfação com a posição do STF e que sempre se preocupou com a liberdade de informação, assim como o direito à privacidade, imagem e honra, e que a sua defesa não estava exigindo a autorização prévia para a publicação de obras biográficas, mas, sim, o direito de recorrer à Justiça nos casos de abusos. "Nossa posição era inequívoca no sentido da desnecessidade da autorização prévia para a publicação de biografias".

“Este equilíbrio entre o direito à informação e o direito a dignidade da pessoa, com a proteção de sua honra, privacidade e intimidade são exatamente os valores que o Instituto Amigo e Roberto Carlos defenderam desde o início de sua luta”, diz ainda a nota.

Ainda segundo a nota, “esta preocupação [com os direitos] aumentou sobremodo quando a Associação Nacional de Editoras de Livros (Anel) ajuizou a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) nº 4.815, afirmando que pretendia, além de afastar a autorização prévia (tese também defendida por nós), que o STF excluísse a possibilidade de qualquer cidadão biografado – que se sentisse ofendido em sua honra ou com sua privacidade ou intimidade violados – recorresse ao Poder Judiciário”,

Anteontem, por unanimidade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram derrubar a exigência de autorização prévia para publicação de biografias. Os ministros acompanharam o voto da ministra Cármen Lúcia, relatora da Adin apresentada pela Associação Nacional dos Editores de Livros contra a proibição do lançamento de biografias não autorizadas.

De acordo com a relatora, é inconstitucional o entendimento de que é preciso autorização prévia dos biografados para publicação e que o entendimento contrário significa censura prévia. Apesar de garantir a liberdade aos biógrafos, Cármen Lúcia ressaltou que reparação moral e material poderá ser concedida em casos de abuso.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também se manifestou hoje sobre o tema ao ser perguntado se o STF teria ou não legislado no julgamento. “O Legislativo não deliberou sobre isso justamente porque estava na expectativa de uma deliberação do Supremo Tribunal Federal. Eu não acho que o Supremo legislou. Eu acho que houve um avanço e, prudentemente, o Parlamento esperou por essa decisão já há alguns anos”.

Também por meio de nota, a Anel, disse que a decisão do Tribunal representa a reconquista do “direito de livre acesso ao conhecimento sobre a sua história”. A entidade diz ainda que a ação gerou um importante debate demonstrando pontos de vista variados e que a decisão do Supremo “abre um novo capítulo na produção da historiografia nacional e no acesso da sociedade brasileira ao conhecimento sobre as trajetórias e circunstâncias de vida dos protagonistas de sua história”.

EBC


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