A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), instalou, no último dia 10 de julho, a Comissão da Verdade da Escravidão Negra na Paraíba, com o objetivo de resgatar maiores informações sobre a escravatura no Estado e no Brasil. A comissão é presidida pela advogada Francisca Leite; a vice-presidente é Ivan Kurisu e a secretaria geral Gilvânia Maciel.

O deputado estadual Trócolli Júnior (PMDB) descartou a possbilidade de deixar a base do governo de Ricardo Coutinho (PSB) mesmo em caso de uma possível entrega de cargos do PMDB no Executivo. Baseado na suposta fala do senador José Maranhão, de que a legenda teria candidatura própria contra o PSB, o parlamentar, que teve um longo processo de diálogo para apoiar Ricardo, afirmou que vai manter sua postura atual.

O deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB) disse, em entrevista a um site na quarta-feira (22), que muitos setores de seu próprio partido são ‘incoerentes’ por criticar quem antecipa o debate eleitoral em João Pessoa no ano que vem, já que o próprio PSB tem feito isso em outras cidades.

My name is now. Meu nome é agora, na tradução livre, é, ao mesmo tempo, um documentário e o sentido da vida para a cantora e compositora Elza Soares. A artista é uma das homenageadas da edição deste ano do Latinidades – Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha. A exibição do documentário sobre sua trajetória de superações e o seu novo show A Voz da Máquina abriram nessa quarta (22) a primeira noite do festival.

Quis a famosa ironia do destino colocar novamente o advogado, médico e ex- senador Vital do Rêgo no caminho da presidente Dilma Rousseff. O ministro do Tribunal de Contas da União tornou-se por sorteio o relator do recurso apresentado pelo Executivo na Corte para tentar suspender o cumprimento de determinações da condenação, do dia 15 de abril, do TCU no processo das "pedaladas". Será a primeira grande relatoria de Vital do TCU. Quando senador, ele foi o relator de importantes projetos de relevânciado País,  tendo inclusive, ganhado projeção nacional.

Acusado na internet de ter colocado tarjas pretas sobre o nome do senador José Serra (PSDB-SP) no relatório sobre as mensagens apreendidas no celular de Marcelo Odebrecht, o jornal Estado de S. Paulo se defendeu, nesta quinta-feira, alegando que a censura foi feita pela própria Polícia Federal, e não pela publicação, com o intento de preservar investigações; numa das mensagens, Marcelo falava em "adiantar 15 p/JS"; de acordo com o Estado de S. Paulo, nomes de outros políticos com foro privilegiado, como Michel Temer e Geraldo Alckmin, não foram protegidos com tarjas pretas porque ambos tiveram reuniões formais e previstas na agenda com o empreiteiro; Serra disse não saber do que trata a anotação de Odebrecht; no Twitter, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) ironizou a tarja preta sobre Serra.

Um taperoaense que está morando no sudeste do país e que não teve ainda o nome revelado está com malas prontas para Taperoá a fim de entrar com uma ação na Justiça contra um dos bancos mais antigos do Brasil.