O Presidente do PT na Paraíba, Charlinton Machado, comentou o processo de impeachment da Presidenta Dilma (PT) autorizado na última quarta-feira (03) pelo Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB). Segundo ele, o processo não passe de um joguete político, pois tem bases jurídicas frágeis e não deve trazer nenhum risco para a líder nacional.

O presidente do diretório estadual do PSDB na Paraíba, Ruy Carneiro, avaliou a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acolher o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff com muita prudência. "Esse é um momento histórico para o País e é preciso que as pessoas tenham o maior esclarecimento possível para fazer seu próprio julgamento sem se deixar levar por paixões ou por cortinas de fumaça", afirmou.

“Não aceitaremos que um chefe de quadrilha processado na justiça por corrupção leve o País à ruptura democrática! Não aceitaremos o golpe”, declarou Ciro Gomes, hoje no PDT, e possível presidenciável em 2018, sobre o processo de impeachment aberto pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB).

O governador Ricardo Coutinho (PSB), utilizou seu perfil na rede social Twitter, na manhã desta quinta-feira (03) para lamentar a autorização do pedido de impeachment do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). O presidente da Câmara Federal, o deputado Eduardo Cunha (PMDB) acatou o pedido na noite de ontem, quarta-feira (02).

O Reino Unido fez hoje (3) o primeiro ataque aéreo contra o grupo extremista Estado Islâmico, na Síria, horas depois de uma votação parlamentar que aprovou este tipo de operação, informou o Ministério da Defesa.

Rápido no gatilho quando se trata de apontar o outro com o dedo sujo, o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba ainda não veio a público explicar aquele negócio tenebroso da venda de férias pelos seus conselheiros, denunciada pelo Sindicato dos Profissionais de Auditoria (Sindcontas) e que rendeu, aos beneficiados, algo em torno de R$ 6 milhões e 400 mil nos últimos seis anos.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) adotará as medidas necessárias para trazer a inflação o mais próximo possível de 4,5%, sem estourar o teto da meta (6,5%), em 2016. Para 2017, o comitê esperar fazer a inflação convergir para o centro da meta (4,5%). A afirmação consta da ata da última reunião do Copom, divulgada hoje (3).