O programa habitacional Cidade Madura, criado pelo Governo do Estado para atender exclusivamente pessoas idosas, continua atraindo a atenção da imprensa nacional. Em sua série de reportagens sobre como vivem os idosos no Brasil e no mundo, o Jornal Hoje, da TV Globo, destacou que a Paraíba já conta com três condomínios desse tipo e que as casas são cedidas aos idosos até que eles decidam sair do local.

A partir da próxima quinta-feira (30), as lâmpadas incandescentes não poderão mais ser vendidas no Brasil. As alternativas para os consumidores são as lâmpadas fluorescentes ou as de LED que, apesar de mais caras, consomem menos energia e duram mais.

Pré-candidato do PT do B à Câmara Municipal de Princesa Isabel, Hallison Bruno propôs neste sábado (25) que os salários de prefeito, vice-prefeito e vereador sejam amplamente discutidos com a sociedade.

A Paraíba é um Estado bom pagador das suas dívidas e compromissos, segundo avaliações técnicas do Tesouro Nacional, divulgadas nessa sexta-feira (24). De acordo com as classificações adotadas, a Paraíba vive uma situação de equilíbrio fiscal passando à frente de Estados de toda a região Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo.

Este sábado (25) é de predomínio de sol pela manhã e apresenta chance (80%) de pancadas de chuva a partir da tarde em Princesa Isabel, Manaíra, São José de Princesa, Juru, Água Branca e Tavares, segundo aponta o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC).

“Se o critério for lealdade, unidade e escolha do melhor quadro político, o Democratas tem em Raoni Mendes a melhor das opções”, comentou o deputado.

O Democratas parece mesmo que vai jogar pesado para indicar o vice-prefeito na chapa encabeçada pela pré-candidata Cida Ramos (PSB), em João Pessoa. No município de Santa Luzia, onde acompanha as festividades juninas, o deputado federal Efraim Filho (Democratas) comentou ao WSCOM, nesta sexta-feira (24), que o melhor quadro para compor com a socialista é o vereador Raoni Mendes (Democratas).

Líder do governo interino de Michel Temer no Senado, Rose de Freitas (PMDB-ES) admitiu que não houve pedaladas fiscais e que o motivo do impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff é outro; "Porque o governo saiu? Na minha tese, não teve esse negócio de pedalada. Eu estudo isso, faço parte da Comissão de Orçamento. O que teve foi um país paralisado, sem direção e sem base nenhuma para administrar. A população não queria mais e o Congresso não dava a ela os votos necessários para tocar nenhuma matéria. E o país não podia ficar parado", afirmou em entrevista à rádio Itatiaia.