Renan Calheiros acompanha sessão do STF do gabinete da presidência
Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) julga a liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio, que o afasta do cargo de presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) busca manter a rotina de normalidade. O senador chegou ao gabinete da presidência no início da tarde e recebeu representantes de centrais sindicais. O julgamento no Supremo foi iniciado hoje (7), às 14h.
O governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) se reúne, no fim da tarde desta quarta-feira (7), com a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber para tratar sobre os valores das multas de repatriação a serem repassadas para os estados e municípios. Outros 15 representantes de estados de todas as regiões estarão na audiência.
No dia 30 de março de 2015, o então vice-presidente Michel Temer fez a seguinte postagem em seu Twitter: “O impeachment é impensável, geraria uma crise institucional. Não tem base jurídica e nem política"; nesta quarta-feira, a crise institucional está estampada na manchete do Valor, da Globo, que foi a principal força propulsora do golpe de 2016; desde o impechment sem base jurídica, nas palavras de Temer, o Brasil virou terra sem lei e o resultado é uma república bananeira ridicularizada no mundo, onde não se sabe o que é pior: um chefe do Legislativo afastado por liminar ou uma mesa do Senado que descumpre ordem judicial; Temer tinha razão: o golpe afundou o País.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Administração, tornou facultativo o expediente nas repartições estaduais, nesta quinta-feira (8), Dia de Nossa Senhora da Conceição, para os católicos, e de Iemanjá para os seguidores das religiões de origens africanas.
Jornalista Leandro Fortes afirma que a foto que mostra o juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, confraternizando com o senador Aécio Neves (PSDB), investigado na Lava Jato, será a representação simbólica "desses dias de caos e desesperança"; "Essa intimidade obscena, protagonizada por essas duas figuras lamentáveis, em um convescote de quinta categoria, é, literalmente, o retrato da república de bananas que nos tornamos".
O inquérito que investiga o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) pelo episódio que ficou conhecido como Caso Concorde, ocorrido em 2006, apresentou uma movimentação nesta segunda-feira (05) no Supremo Tribunal Federal (STF).
“Vejo no Google que a aposentadoria de Meirelles no Boston Bank é de R$ 250.000 por mês. Ele quer acabar com a sua aposentadoria”, denunciou o senador do PMDB.