O deputado federal paraibano Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) confirmou que vai votar pela admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB).
“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.
Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã
"Em vez de um pacto social, o que a nova legislação promoverá será um boom nas ações trabalhistas por todo o país. A reconquista dos direitos perdidos trará de volta as grandes batalhas campais dos primórdios do capitalismo", prevê o jornalista Luis Nassif.
O governador Ricardo Coutinho ministrou, ontem (11), a conferência de abertura do VI Workshop Internacional Sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Bacias Hidrográficas, que acontece na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais. A palestra teve como tema principal o Projeto de Integração do rio São Francisco. Durante a conferência, Ricardo fez um balanço sobre a atual situação hídrica da Paraíba, falou sobre as obras relacionadas à transposição do São Francisco, os impactos da chegada das águas no estado, entre outros assuntos.
O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai decidir nos próximos dias quando as operadoras deverão começar o processo de bloqueio dos telefones irregulares no mercado brasileiro. A previsão inicial da Anatel era que o cancelamento das linhas começasse a ser feito em meados de outubro, mas operadoras solicitaram uma adequação no prazo para implementar o processo.
De uma coisa todo mundo tem certeza: a reforma trabalhista aprovada ontem pelo Senado, com os votos dos nossos queridos conterrâneos José Maranhão, Raimundo Lira e Cássio Cunha Lima, não é boa para os pobres. Ela atende ao interesse do empresariado, dos homens da mala, dos financiadores de campanha, dos poderosos. O trabalhador vai murchar e isso ele sentirá logo após a dita cuja entrar em vigor.
"Encerrado o motim, as luzes se acenderam e o Senado aprovou a reforma trabalhista, que retalha a CLT. Isso não ocorreu porque o governo Temer ainda tenha alguma força, mas porque a maioria ali representa interesses dos empresários, não dos trabalhadores. É o caso de Eunício, cujas firmas de limpeza, transporte e segurança têm contratos de mais de R$ 700 milhões com a União", escreve o colunista Bernardo Mello Franco.
Depois de muitas horas de protesto e resistência de senadoras da oposição, que ocuparam a mesa da presidência do Senado para impedir a votação da reforma trabalhista de Michel Temer, os senadores aprovaram o texto-base da proposta, que restringe direitos históricos dos trabalhadores, por 50 votos a 26; entre as medidas de maior destaques estão o acordado entre empregados e empresários sobre o legislado, o que deixa em segundo plano os direitos previstos na legislação; ex-líder do PMDB, agora integrante da oposição, o senador Renan Calheiros discursou: "estamos vivendo o pior momento deste Senado Federal"; direitos dos trabalhadores foram retirados por um governo ilegítimo que deu um golpe.