O prefeito de Princesa Isabel, Ricardo Pereira (PSB), sancionou nesta quinta-feira (3) a Lei Municipal 1.497, que declara a dança ‘Reisado do Gavião’, apresentada pelo Grupo de Cultura Abolição, como patrimônio imaterial de Princesa Isabel.
“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.
Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã
O governador João Azevêdo ministrou, nesta quinta-feira (3), na Assembleia Legislativa de Pernambuco, palestra sobre a gestão do sistema de segurança pública da Paraíba. O seminário, promovido pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), reuniu deputados estaduais, secretários de Governos e representantes das Forças de Segurança de vários Estados do país.
O número de famílias com dívidas em atraso aumentou em setembro, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O percentual de pessoas com dívidas no país, em atraso ou não, ficou em 65,1%, acima dos 64,8% do mês de agosto e dos 60,7% de setembro do ano passado.
O ex-vereador Célio de Zé Biró (sem partido) declarou na noite dessa quarta-feira (2) seu apoio ao pré-candidato à Prefeitura de Princesa Isabel em 2020, vereador Alan Moura (PSB).
Os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão consultar, a partir do dia 16, o local onde farão o exame este ano. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro. O local de prova está no Cartão de Confirmação da Inscrição, que poderá ser consultado na Página do Participante, na internet, ou pelo aplicativo do Enem, disponível para download nas plataformas Apple Store e Google Play.
O jornalista e pesquisador Josélio Carneiro lança o livro “Lyceu Parahybano – berço da cultura e do jornalismo”, na próxima terça-feira (8), às 19h, na Fundação Casa de José Américo, em João Pessoa. A obra, com 70 páginas, destaca a importância da escola de relevante simbologia à educação, cultura e jornalismo da Paraíba.
Segundo o jornalista William Waack, a Operação Lava Jato "perdura como fenômeno político e social, mas o ímpeto, o alcance e a abrangência foram severamente limitados". "Os limites são sobretudo políticos, assim como a atuação da Lava Jato foi, desde sempre, uma atuação política", diz.