“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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18
set
2014

urna eletrônica

No dia 5 de outubro, eleitores de todo o país deverão comparecer aos seus locais de votação, das 8h às 17h, para votar em candidatos aos cargos de deputado estadual ou distrital, deputado federal, senador, governador e presidente da República. Usando o teclado da urna, é só digitar o número do candidato escolhido. Na tela, aparecerão a foto, o número, o nome e a sigla do partido do candidato. Se as informações estiverem corretas, basta apertar a tecla verde "confirma".

Para lembrar os números dos candidatos, o eleitor pode levar à cabine de votação uma “cola” eleitoral. Se não aparecerem na tela todas as informações sobre o candidato, aperte a tecla laranja – "corrige" – e repita a operação. Para votar em branco, basta apertar as teclas "branco" e "confirma". O voto será nulo se você digitar e confirmar um número de candidato ou de partido que não exista.

Ao fim da votação para todos os cargos, a urna emitirá um sinal sonoro mais forte e prolongado e aparecerá na tela a palavra "fim". Vale lembrar que uma das novidades das eleições deste ano é que municípios com mais de 200 mil eleitores poderão receber voto em trânsito de cidadãos que estarão fora de seus domicílios eleitorais no primeiro e segundo turnos das eleições e fazem questão de votar. Nesse caso, eles poderão votar apenas para o cargo de presidente da República. No primeiro turno, 84.418 eleitores pediram autorização para voto em trânsito, a maioria do estado de São Paulo.

Saiba a ordem de votação no dia das eleições:

– deputado estadual ou distrital (para votar em um candidato, é preciso teclar cinco dígitos na urna)

– deputado federal (devem ser digitados quatro dígitos)

– senador (três dígitos)

– governador (dois dígitos)

– presidente da República (dois dígitos)

Links simulador votação urna eletrônica – TSE

Votação normal

http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2014/simulador-de-votacao/simula…

Voto em trânsito

http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2014/simulador-de-votacao/simula…

Agência Brasil


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qua
17
set
2014

:

O casamento entre Marina Silva e Neca Setubal, herdeira do Itaú e coordenadora do programa de governo da candidata do PSB, já causa danos à imagem do banco; na internet e nas redes sociais, a instituição financeira é alvo de uma série de "memes", que questionam, inclusive, a multa de R$ 18,7 bilhões imposta pela Receita Federal, por sonegação de impostos, ao banco da família Setubal; na web, a candidata socialista já é chamada de "Marineca" e há até uma campanha para que ela seja lançada candidata à presidência do Itaú; com seu engajamento pró-Marina, banco assumiu o risco e, mesmo que vença, pode vir a ter problemas; afinal, como reagiria a opinião pública, num eventual governo Marina, a um perdão da Receita Federal ao Itaú?

247 – Dias atrás, uma gerente do Itaú Personalité, em São Paulo, recebeu uma resposta inusitada de um potencial cliente, que prospectava para sua carteira.

– Não, obrigado. Não tenho interesse em ser cliente de um banco que tenta interferir no processo político brasileiro.

A reação era decorrente do excessivo engajamento do Itaú no processo eleitoral de 2014. Uma de suas acionistas, Neca Setubal, além de coordenadora do programa de Marina Silva, doou 83% dos recursos que bancam seu instituto. Além disso, em diversas entrevistas, defendeu temas de interesse do Itaú, como a independência do Banco Central e a redução do papel de bancos públicos, como Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal, na economia brasileira.

O impacto do casamento entre Marina Silva e Neca Setubal nos negócios do Itaú ainda levará tempo para ser devidamente avaliado. Mas os danos à imagem do banco já podem ser medidos nas redes sociais. Essa associação já produziu dezenas de "memes" – peças na internet que ironizam a situação.

Num deles, Neca Setubal "afirma": "Devo R$ 240 milhões para a Receita Federal. Eleja Marina e me ajude a sair dessa". Em outro, a mensagem é: "Fora Marina. E leve o Itaú junto". Há, também, na internet uma campanha para que Marina seja lançada candidata à presidência do Itaú. E já se espalha o apelido "Marineca" para a candidata, como se ela fosse uma marionete da herdeira do banco.

Tradicionalmente, bancos costumam ser mais conservadores, quando o assunto é política. Mantêm distância protocolar dos candidatos e, quando têm preferências, não as assumem explicitamente, mas apenas nos bastidores. Desta vez, no entanto, o Itaú decidiu correr o risco de uma exposição maior. E já paga o preço nas redes sociais.

Além disso, mesmo que "vença" as eleições presidenciais de 2014, com Marina Silva, o Itaú não terá tantos motivos para comemorar. Temas de interesse direto da instituição financeira, como a multa de R$ 18,7 bilhões imposta, por sonegação, pela Receita Federal, serão acompanhados de perto pela opinião pública. Afinal, qual seria a reação da opinião pública se o leão ficasse mais manso para os acionistas do Itaú?

Brasil 247


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qua
17
set
2014

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) liberou ontem (16) a candidatura de Cássio Cunha Lima (PSDB) ao governo da Paraíba.  O registro foi impugnado com a alegação de que o candidato está inelegível pela Lei da Ficha Limpa.

Em 2006, durante a campanha eleitoral, Cassio Cunha Lima foi cassado por ter distribuído cheques para eleitores por meio de um programa assistencial. Por causa da condenação, ele estaria inelegível por oito anos.

No entanto, a maioria dos ministros entendeu que o prazo expirou, porque começou a contar no primeiro turno das eleições de 2006, que ocorreu no dia 1º de outubro. Dessa forma, no próximo dia 5 de outubro, dia da votação, Cunha estará apto para concorrer.

Em 2010, Cássio foi eleito para o Senado, mas só assumiu o cargo após uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF). Na época, o Supremo  entendeu que a Lei da Ficha Limpa não poderia ser aplicada às eleições daquele ano.

Agência Brasil


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seg
15
set
2014

O vereador Irismar Mangueira (PC do B) anunciou nesta segunda-feira (15), que vai encaminhar à Câmara Municipal sugestão de projeto de lei ao Executivo que fixa em R$ 1.200,00 o piso salarial para motoristas da Prefeitura de Princesa Isabel.

Segundo o vereador, “a sugestão envolve ainda outras questões, como adicionais de insalubridade e periculosidade, além de redução do tempo de serviço para aposentadoria”.

“O projeto de sugestão está em fase final de elaboração, e será encaminhado o mais rápido possível, embora demande estudos sob vários aspectos”, afirmou.

De acordo com Irismar, “o cargo de motorista exige muito do profissional, que merece um salário digno, assim como melhores condições de trabalho, de maneira que possa exercer a atividade de forma satisfatória para todos”.


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seg
15
set
2014

Acompanhado pelo ex-prefeito José Ivanildo Gouveia (PR) e de Zé Bento (PT), o qual aguarda decisão do TSE para reassumir a prefeitura, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato da Coligação A Vontade do Povo ao Governo do Estado, começou por Soledade mais um grande circuito de visitas  neste domingo (14). O roteiro total: 11 cidades do Curimataú paraibano.

Em respeito ao luto de uma família da região, a carreta não seguiu pelas ruas da cidade.No entanto, antes de deixar o Parque de Eventos e partir para São Vicente do Seridó, Cássio agradeceu a presença da população e pediu para que todos levassem a diante a mensagem de mudança que a Paraíba precisa.

"Todos nós podemos ajudar na conquista de mais um voto. Dialogue com familiares, amigos, vizinhos e mostre que o nosso Estado não pode concordar com o atual modelo de gestão", disse o tucano.

Os candidatos a deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) e Wilson Filho (PTB), além de Wilson Santiago (PTB), postulante a uma vaga no Senado Federal, se juntaram a carreata, a qual foi recebida com festa em São Vicente.

Na cidade, Cássio foi recepcionado pelo ex-prefeito Damião Zelo (PMDB) e por Manoelzinho Chicó (PMDB), que embora estejam em lados opostos no âmbito local, juntaram-se em prol da candidatura do PSDB ao governo.

"Venho aqui, cidade onde sempre trabalhei e realizei, pedir mais uma vez a confiança de vocês. Precisamos garantir um tempo novo à Paraíba", discursou o tucano.

Assessoria


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dom
14
set
2014


Nota de R$ 1 emitida em 1996 chega a valer R$ 195

O Brasil tem em circulação quase 150 milhões de notas de R$ 1, apesar de a Casa da Moeda ter deixado de produzir as cédulas em 2005. No fim daquele ano, havia em circulação mais de 583 milhões dessas notas. Entretanto, nos últimos anos, o número dessas cédulas não baixou muito. No fim de 2013, havia 149,374 milhões, contra 149,279 milhões no início deste mês, de acordo com dados do Banco Central (BC).

A explicação para o símbolo do Plano Real ainda estar em circulação é que muita gente guarda as cédulas por acreditar que dá sorte ou simplesmente esquecem as notas. E há ainda aqueles que colecionam cédulas de R$ 1 consideradas raras, que podem valer mais que seu valor de face.

As cédulas de R$ 1 deixaram ser produzidas devido ao custo elevado e ao rápido desgaste. Por isso, o BC optou por lançar moedas em substituição às notas. Mas as cédulas ainda podem ser usadas no comércio e são substituídas progressivamente por moedas pelo BC.

O diretor de Divulgação da Sociedade Numismática Brasileira, Bernardo Marin Neto, diz que as notas que não circularam pelo país e tem menor tiragem podem custar bem mais do que o valor de face. No catálogo de colecionadores, uma nota de R$ 1, de 1996, assinada pelos então ministro da Fazenda, Pedro Malan, e pelo presidente do Banco Central (BC), Gustavo Loyola, custa R$ 195.

“O critério para definir esse valor é a raridade da nota. Esses valores são do catálogo, mas elas podem ser vendidas por mais”, disse Marin Neto. Outras cédulas de R$ 1 consideradas menos raras podem valer R$ 6, desde que estejam em perfeito estado de conservação.

Marin Neto explica que, quanto menor a quantidade de cédulas emitidas com nomes de ministros, mais as notas podem valer. Acrescentou que as últimas notas de real emitidas com os nomes do ministro da Fazenda Guido Mantega e do presidente do BC Alexandre Tombini poderão ter um valor a mais para os colecionadores, quando eles deixarem o governo. “Se [a presidenta] Dilma [Rousseff] não se reeleger, as últimas notas do Mantega e Tombini serão valiosas. Se Dilma permanecer, mas trocar os ministros, também vão valer mais”, disse.

O tesoureiro da Associação Filatélica e Numismática de Brasília, Cleber Coimbra, conta que tem interesse pelas notas de R$ 1 desde o lançamento, em 1994. Coimbra disse que já teve centenas de notas de R$ 1 em casa, mas foi roubado. Atualmente, ele ainda tem algumas guardadas, além de cédulas de outros valores. “Coleciono notas há 60 anos. E já fui o maior exportador de dinheiro brasileiro fora de circulação”, disse.

Agência Brasil


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sex
12
set
2014


Ignorando o baixo dinamismo da economia nacional, a Paraíba mostrou força no mercado de trabalho em agosto ao gerar 5.511 vagas, alta de 12,42% sobre o mesmo mês do ano passado (4.902). O número alcançado em agosto representou um acréscimo de 1,39% ao estoque de trabalhadores, sendo o maior índice registrado em todo o País no período. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Em termos absolutos, os 5.511 empregos gerados levaram a Paraíba ao terceiro lugar do Nordeste, ficando atrás apenas do Ceará (9.517) e de Pernambuco (8.504), Estados que têm economias mais fortes. Por outro lado, superou a Bahia (4.090) e Maranhão (3.918), que ficaram com a quarta e sexta colocação na Região.

Os setores da indústria de transformação (2.973), agropecuária (1.301) e serviços (1.055 postos) apresentaram os melhores saldos do emprego na Paraíba, puxando as vagas no último mês. Já no acumulado dos oito meses, os setores de serviços (6.736), construção civil (2.671) e comércio concentram a maior geração de empregos.

Os municípios que concentraram as vagas foram Santa Rita (1.455), Mamanguape (1.233) e João Pessoa (806).  No acumulado de janeiro a agosto, João Pessoa (5.928) e Campina Grande (1.146) lideram vagas.

Os números deste ano mostram que o mercado está mais aquecido. De janeiro a agosto, os postos geraram expansão de 381% sobre o mesmo período do ano passado.  Nos oito meses deste ano, a Paraíba acumula 7.926 postos de trabalho, contra 1.648 do ano passado.

Geração de emprego em agosto no Nordeste:

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Secom-PB


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