“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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qua
11
fev
2015

O número de consumidores com débitos em atraso cresceu 3,12% em janeiro deste ano, em comparação com igual mês do ano passado, na menor variação anual para meses de janeiro desde 2010, quando a pesquisa começou. Com relação a dezembro, houve alta de 0,15%, informaram ontem (10) o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL),

Atualmente, existem cerca de 54,6 milhões de consumidores inscritos em serviços de proteção ao crédito no país. A maior parte dos devedores em atraso em janeiro deste ano (26,87%) eram pessoas com idade entre 30 e 39 anos. Em seguida, vieram os devedores que tinham de 40 a 49 anos, que representavam 19,38% do total em janeiro; os que tinham de 50 a 64 anos (17,03%); os que estavam na faixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de 18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas, houve alta de 2,4% em janeiro passado, na comparação com o mesmo mês de 2014. A média de dívidas para cada consumidor inadimplente ficou em 2,074. Os segmentos que mais registraram aumento no volume de dívidas dos consumidores foram as empresas de comunicação, que prestam serviços de telefonia, TV a cabo e internet (alta de 9,84%) e as concessionárias de água e luz (8,35%). No segmento do comércio, houve retração de 0,54% no número de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil, “o ritmo de desaceleração da inadimplência, observado desde junho de 2014, não encontra como explicação principal uma conjuntura econômica positiva, mas um contexto de fraca atividade econômica combinada com a freada na tomada de empréstimos”.

Agência Brasil


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seg
09
fev
2015

O mercado financeiro voltou a elevar a previsão de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015, de 7,01% para 7,15%. Para 2016, a expectativa é que a inflação feche em 5,6%. Analistas estimam ainda que o país terá crescimento 0 do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e riquezas produzidos em um país) este ano. As projeções estão no boletim Focus, divulgado hoje (9) pelo Banco Central (BC).

A previsão para o fechamento, em 2015, dos preços administrados – que são os regulados pelo governo, como gasolina e energia – também piorou, subindo de 9% para 9,48%. A projeção da taxa de câmbio foi mantida em R$ 2,80 para o fim deste ano.

Com relação à Selic, taxa básica de juros da economia, o Focus manteve a projeção de que ela encerrará o ano em 12,5% ao ano. Atualmente, a Selic está em 12,25% ao ano, patamar atingido após o Comitê de Política Monetária do BC anunciar a decisão de elevá-la em 0,5 ponto percentual, no último dia 21 de janeiro.

A dívida líquida do setor público foi estimada em 37,2% do PIB. No setor externo, o déficit em conta-corrente, o indicador que mede o desequilíbrio das contas externas, foi mantido em US$ 78 bilhões. O saldo estimado para a balança comercial segue em US$ 5 bilhões.

Os investimentos estrangeiros diretos previstos deverão permanecer em US$ 60 bilhões. Por fim, a previsão de crescimento da produção industrial recuou de 0,5%, na semana passada, para 0,44%. O Focus é uma pesquisa semanal do Banco Central. As estimativas divulgadas hoje são avaliações feitas por instituições financeiras na semana passada.

EBC


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dom
08
fev
2015

:

Empresa contratada pela Petrobras para construir sondas e plataformas no Brasil corre o risco de fechar, deixando um rombo de R$ 28 bilhões; socorro estava prestes a ser assinado pelo BNDES e pelo Banco do Brasil, mas foi adiado após o vazamento da delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, em que ele disse receber propinas de empreiteiras também no período em que atuou na Sete Brasil, empresa que é símbolo da política de conteúdo nacional no pré-sal; se a Sete quebrar, diversos estaleiros que dela dependem também afundarão

247 – Um dos possíveis desdobramentos da Operação Lava Jato, o colapso da empresa Sete Brasil, pode significar o fim melancólico da indústria naval brasileira. Citada na delação premiada de Pedro Barusco, ex-gerente-executivo da Petrobras, como empresa envolvida no pagamento de propinas, a Sete, controlada pelo BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, foi contratada pela Petrobras para fornecer sondas e plataformas. Com os contratos, subcontratou diversos estaleiros, que foram formados no Brasil, com empresas daqui e de fora, para dar impulso à política de conteúdo nacional nos equipamentos comprados pela Petrobras.

Agora, sem crédito e com a reputação manchada pela Lava Jato, a Sete Brasil pode fechar, gerando uma onda de calotes em toda a cadeia da nova indústria naval brasileira. De acordo com o cenário traçado pela própria companhia, traçado pelo presidente-executivo Luiz Orlando Carneiro, a situação é crítica as perdas potenciais com o colapso da empresa chegariam a R$ 28 bilhões. O mais grave, no entanto, seria a eliminação de 150 mil empregos na indústria naval.

Diante desse cenário, o governo federal vinha negociando um grande empréstimo do BNDES e do Banco do Brasil para a companhia. A operação, no entanto, foi abortada na semana passada, quando Barusco, que recolhia propinas na Petrobras, admitiu receber pagamentos ilícitos de empreiteiras também na Sete Brasil.

Reportagem da jornalista Josette Goulart, do jornal Estado de S. Paulo, aponta que as perdas seriam gigantescas. Os bancos credores têm US$ 4,3 bilhões a receber, mas a empresa não possui ativos – a não ser os contratos com a Petrobras. Os acionistas, que incluem ainda vários fundos de pensão estatais, levariam um tombo de R$ 8,3 bilhões. O FI-FGTS aportou R$ 2,5 bilhões na companhia e os estaleiros, liderados por empresas nacionais, já aportaram R$ 5,5 bilhões nos projetos.

Na festa de 35 anos do PT, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a política de conteúdo nacional no pré-sal será mantida e, muito provavelmente, o novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, tentará encaminhar uma solução para a Sete Brasil.

Brasil 247


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sex
06
fev
2015

O Governo da Paraíba destinou aos 223 municípios paraibanos mais de R$ 1,186 bilhão em repasse dos tributos estaduais recolhidos ao longo do ano passado, o que representou uma alta nominal de 12,73% sobre o valor repassado em 2013.

O carro-chefe do montante distribuído ficou com a cota parte do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando destinou R$ R$ 1,081 bilhão, alta de 12,95%. Outros R$ 105,515 milhões vieram do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), um acréscimo de 11,19%.

Conforme prevê a Lei Complementar nº 63 de 1990, o montante repassado do ICMS corresponde a 25% da arrecadação do tributo, distribuído mensalmente às administrações municipais com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM), definido para cada cidade. Já sobre o valor do IPVA, o Estado repassa ao município onde o veículo está licenciado 40% da receita arrecadada com este tributo. Outros 20% do IPVA são destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Para o secretário de Estado da Receita, Marialvo Laureano, as ações desenvolvidas pela pasta amparada no crescimento da atividade econômica da Paraíba foram “fundamentais para a elevação da arrecadação dos tributos estaduais no ano passado, em especial do ICMS, que é o principal tributo do Estado, pois representa em torno de 95% das receitas próprias. O crescimento dos tributos estaduais também colabora com a execução orçamentária dos municípios paraibanos, sobretudo nas cidades consideradas de portes médio e grande, que tiveram maior repasse do ICMS em 2014”, comentou.

Secom-PB


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sex
06
fev
2015

PEDRO BARUSCO

O ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco detalhou em depoimento de delação premiada na Operação Lava Jato como começou a cobrar propina de empresas que pretendiam firmar contratos com a Petrobras. Barusco disse que começou a receber os pagamentos indevidos em 1997 ou 1998 da empresa holandesa SBM, quando ocupava o cargo de gerente de Tecnologia de Inslações.

Aos investigadores, Barusco relatou a sistemátiva da cobrança de propina. Ele disse que tinha relação próxima com Júlio Faerman, representante da SBM, e a iniciativa de fazer os negócios com cobrança de propina partiu de ambas as partes.

Conforme o depoimento, os pagamentos variavam de acordo com o valor do contrato, ficando entre U$ 25 milhões e U$ 50 milhões. Entre as obras que tiveram pagamentos ilegais, o ex-diretor citou um acordo, firmado em 1997 ou 1998, para o fornecimento de um navio para a Transpetro.

As declarações de Barusco foram divulgadas após decisão do juiz federal Sérgio Moro, que retirou o sigilo das investigações da nona fase da Operação Lava Jato, iniciada ontem (5).

A Agência Brasil não conseguiu entrar em contato com os representantes da SBM no Brasil.

Agência Brasil


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seg
02
fev
2015

https://gallery.mailchimp.com/a47237c5925c25744a6515761/images/0ee3af4c-13dd-460f-aeb2-2010a82e0cea.jpg

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou nesse domingo (1º) a eleição da Mesa Diretora para os biênios 2015-2016 e 2017-2018. O ato ocorreu, por meio de sessão preparatória, necessária para instalação da 18º legislatura da ALPB.Na oportunidade, o deputado Adriano Galdino (PSB) foi eleito presidente da ALPB no primeiro biênio.

Completam a nova Mesa Diretora: João Henrique (Democratas) – 1º vice-presidente; Tião Gomes – 2º vice-presidente; Anísio Maia (PT) – 3º vice-presidente; Zé Paulo (PCdoB) – 4º vice-presidente; Nabor Wanderley (PMDB) – 1º secretário; Caio Roberto (PR) – 2º secretário; Jeová Campos – 3º secretário; Buba Germano (PSB) – 4º secretário; Doda de Tião (PTB) – 1º suplente, Galego Sousa (PP) – 2º suplente; Inácio Falcão (PTdoB) – 3º suplente e Genival Matias (PTdoB) – 4º suplente. 

O deputado Gervásio Maia (PMDB) foi eleito presidente da ALPB para o segundo biênio. Completam a Mesa Diretora de 2017 e 2018 os seguintes deputados: João Bosco Carneiro Júnior (PSL) – 1º vice-presidente; Inácio Falcão (PTdoB) – 2º vice-presidente; Genival Matias (PTdoB) – 3º vice-presidente; Edmilson Soares (PEN) – 4º vice-presidente; Ricardo Barbosa (PSB) – 1º secretário; Branco Mendes (PEN) – 2º secretário; Galego Sousa (PP) – 3º secretário; Jeová Campos (PSB) – 4º secretário; Lindolfo Pires (Democratas) – 1º Suplente; Doda de Tião (PTB) – 2º Suplente; Tião Gomes (PSL) – 3º suplente e Buba Germano (PSB) – 4º suplente.
A votação foi impossibilitada no formato eletrônico, por isso ocorreu em cédula de papel.

Cadastramento das chapas
As chapas formadas foram as seguintes: Chapa 1: Adriano Galdino (PSB) – presidente; João Henrique (Democratas) – 1º vice-presidente; Tião Gomes – 2º vice-presidente; Anísio Maia (PT) – 3º vice-presidente; Zé Paulo (PCdoB) – 4º vice-presidente; Nabor Wanderley (PMDB) – 1º secretário; Caio Roberto (PR) – 2º secretário; Jeová Campos – 3º secretário; Buba Germano (PSB) – 4º secretário; e os suplentes Doda de Tião (PTB) – 1º, Galego Sousa (PP) – 2º; Inácio Falcão (PTdoB) – 3º e Genival Matias (PTdoB) – 4º.  

A Chapa 2 foi formada pelo deputado Ricardo Marcelo (PEN) – presidente; Raniery Paulino (PMDB) – 1º vice-presidente; Tovar Correia Lima (PSDB) – 2º vice-presidente; Frei Anastácio (PT) – 3º vice-presidente; Jutay Menezes (PRB) – 4º vice-presidente; Daniella Ribeiro (PP) – 1ª secretária; Dinaldinho Wanderley (PSDB) – 2º secretário; Renato Gadelha (PSC) – 3º secretário; Janduhy Carneiro (4º secretário); e os suplentes, Trócolli Júnior – 1º, Arnaldo Monteiro (PSC) – 2º, Bruno Cunha Lima (PMDB) -3º e Manoel Ludgério – 4º.

Os deputados Janduhy Carneiro e Inácio Falcão foram escolhidos pelas chapas 1 e 2 para fazer a conferência das urnas. Na sequência, foram distribuídas 72 cédulas no plenário, duas para cada deputado. Cada parlamentar, depois de concretizado o voto, depositou as cédulas em duas urnas, uma oficial para contabilização da chapa vencedora e outra de descarte apenas para contabilização da quantidade de votos integrais, sem a identificação dos votados. 

Com a conclusão do processo de votação, a Chapa 1 foi decretada vencedora com 19 votos, contra 17 votos recebidos da Chapa 2. Na sequência, o primeiro secretário empossou o novo presidente, o deputado Adriano Galdino, que determinou a posse imediata dos demais membros da nova Mesa Diretora.

Eleição do segundo biênio

Após a posse na nova mesa diretora, o presidente Adriano Galdino encerrou a sessão preparatória e decretou o início de sessão extraordinária. Os deputados aprovaram por maioria de votos o projeto de resolução 01/2015, alterando o regimento interno da ALPB, permitindo a antecipação da eleição do segundo biênio 2017-2018.

Na votação, novamente ocorrida por cédula de papel depositada em urna, a chapa única com a apresentação da Mesa Diretora encabeçada pelo deputado Gervásio Maia, sagrou-se vencedora com 23 votos favoráveis. Foram registradas 13 abstenções.

Agência ALPB


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dom
01
fev
2015

DSC01327

Dezesste municípios e cinco distritos da Paraíba estão com sistema de abastecimento de água paralisado.O problema da falta de água nas torneiras afeta 195.380 pessoas. Do total de cidades em colapso, nove estão com reservatórios em situação crítica, ou seja, com menos de 5% da capacidade total.

Cidades como Triunfo, Nova Floresta, Pilões, Alagoa Grande e Esperança estão na lista dos municípios com o problema. Além disso, mais 35 cidades e oito distritos já fazem racionamento, e outros 10 estão em alerta.

A situação é mais crítica entre os municípios de Montadas, São João do Rio do Peixe, Carrapateira, Algodão de Jandaíra, Cuité, Serra Redonda, Areial, Riacho de Santo Antônio e Desterro.

Nessas localidades o nível nos açudes está quase zero. Esses municípios estão localizados em boa parte nas regiões do Agreste e Sertão. A cidade de Carrapateira, com população de 2.566 habitantes, no Sertão, é a que está com o pior volume de armazenamento. Ela é abastecida pelo açude Bom Jesus, com capacidade de 343.800 metros cúbicos (m³), porém atualmente está com apenas 182 m³.

Segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), a Paraíba possui 51 reservatórios com capacidade armazenada superior a 20% do seu volume total, 37 em observação, e 36 reservatórios em situação crítica. A capacidade máxima total de armazenamento de água do Estado, através das barragens e açudes, é de 3.744.547.815 m³ e o volume atual totaliza 789.927.543 m³. Para se ter uma ideia da escassez de água nos reservatórios, e como o volume vem baixando nos últimos anos, a Bacia Hidrográfica de Jacu, que abastece Cuité, Agreste, está em situação crítica, pois tem capacidade de 12.367.300 m³, mas acumula apenas 219.710 m³.

De acordo com o diretor presidente da Aesa, José Fernandes da Silva, os municípios estarem com 5% do seu abastecimento total significa que no açude ou na barragem o nível da água é quase zero. “Já estamos com barragens como a de São José de Lagoa Tapada com nível zero, a de São Francisco, a de Carrapateira. Realmente é uma situação bastante crítica, pois quando dizemos que existe um colapso é justamente porque nos reservatórios não existe água ou não existe quantidade suficiente para abastecer a cidade, muito menos ser distribuída para as demais”, alertou.

ALAGOA GRANDE
Alagoa Grande, Agreste, que tem 28.689 habitantes, está também entre as cidades sem água e que vêm sendo abastecidas com carro-pipa. Com a falta de chuvas, as barragens de nível Quinze e Serra Grande baixaram a vazão de 60 m³ para 4 m³, o que é considerado insuficiente para abastecimento.

De acordo com o prefeito da cidade, Hildon Régis, Alagoa Grande conta com oito poços artesianos e um chafariz, mas a água não serve para consumo. O açude de Areia abastecia a cidade, porém está com reservatório quase seco. A solução encontrada pela prefeitura foi pegar água em Cuitegi com um carro-pipa, no entanto, por conta da distância, a prefeitura enfrenta dificuldades para a água chegar à cidade. Em maio e novembro do ano passado, a Secretaria Nacional da Defesa Civil reconheceu dois pedidos de situação de emergência de Alagoa Grande, um em maio e outro em novembro, e fez dois pedidos ao Ministério da Integração solicitando recursos para enfrentar a estiagem.

Segundo a assessoria de comunicação da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), o município assim como os demais entraram em colapso por causa da estiagem, fazendo com que não haja volume de água suficiente para abastecer açudes e realizar a distribuição.

Conforme a Cagepa, para amenizar o problema está sendo construída a Barragem Pitombeira com capacidade de até 2,9 milhões de m³ de água e 120 metros de comprimento. Ela está com previsão para ser entregue esse ano e ajudará a abastecer as cidades de Alagoa Grande e os municípios limítrofes como Juarez Távora, Areia, Mulungú, Serra Redonda, Alagoa Nova, Gurinhém, Matinhas, Serra Redonda e Alagoinha.

Segundo a meteorologista Marle Bandeira, as cidades das regiões do Agreste, Brejo e Litoral tendem a sofrer com a falta de água nesse período. “Só a partir do mês de abril é que teremos maior recarga hídrica das bacias. Já o Cariri e Sertão recebem mais chuvas nos meses que vão de fevereiro a maio”, concluiu.

MUNICÍPIOS EM COLAPSO
Sertão
. São João do Rio do Peixe
. Carrapateira
. Triunfo
. Desterro
. Cacimbas
. Riacho dos Cavalos

Agreste
. Montadas
. Algodão de Jandaíra
. Nova Floresta
. Cuité
. Serra Redonda
. Remígio
. Esperança
. Areial
. Pilões
. Alagoa Grande
Cariri
. Riacho de Santo Antônio

Jornal da Paraíba


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