“Os homens sábios usam as palavras para os seus próprios cálculos, e raciocinam com elas, mas elas são o dinheiro dos tolos”.

Thomas Hobbes (1588-1679), filósofo inglês, autor de Leviatã

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sáb
18
abr
2015

Veneziano

O deputado federal Veneziano Vital do Rego (PMDB) admitiu, pela primeira vez, disputar a Prefeitura de Campina Grande nas eleições municipais do próximo ano. Em entrevista ao programa Rádio Verdade, da Arapuan FM, na tarde desta sexta-feira (17), o peemedebista ainda fez duras críticas à gestão do prefeito Romero Rodrigues (PSDB).

“Não é a minha pretensão disputar a Prefeitura de Campina Grande, mas, se for convocado, eu vou para a disputa, desde que haja um consenso entre os partidos que fazem oposição em Campina”, disse Veneziano, citando legendas como PMDB, PSB e DEM.

Para Veneziano, é importante que surjam outros nomes da oposição dispostos a disputar a Prefeitura em 2016. Ele aproveitou para citar os vereadores Olimpio Oliveira (PMDB), Murilo Galdino (PSB) e Anderson Maia (PSB), além dos deputados estaduais (Adriano Galdino (PSB) e Inácio Falcão (PTdoB) e do chefe de gabinete do governador Ricardo Coutinho, Fábio Maia (PSB).

Ainda na entrevista, Veneziano acusou o prefeito Romero Rodrigues de fazer uma gestão “aguada” e sem resultados práticos para a população. “Você procura uma obra da atual gestão e não encontra. Quando saímos da Prefeitura em dezembro de 2012, deixamos dinheiro em caixa para a execução de várias obras, mas infelizmente, o prefeito Romero nada fez”, destacou.

Defesa de Ricardo

Demonstrando total afinação com o governador Ricardo Coutinho, Veneziano rechaçou as críticas da oposição de que o Governo do Estado não investe em Campina Grande. “Recentemente fui testemunha da inauguração de três importantes obras: o asfalto de Campina ao distrito de Catolé de Boa Vista, o Centro de Formação de Professores e o Núcleo de Polícia Científica. Ao meu ver, são injustas essas críticas de setores de oposição”, enfatizou.

Paraíba Já


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sex
17
abr
2015

Se depender do presidente da executiva estadual dos Democratas na Paraíba, Efraim Morais (DEM), o partido terá candidato em várias prefeituras da Paraíba em 2016, independente da fusão com o PTB do ex senador Wilson Santiago.

Em entrevista nesta sexta-feira Efraim deixou claro que a legenda não abrirá mão de encabeçar a chapa em alguns municípios. Em outras cidades no entanto, pode se aliar com partidos ligados ao governador Ricardo Coutinho (PSB) e indicar o vice.

Para não arranhar a relação do PSB com o PT, Efraim Morais se esquivou de confirmar se o nome do filho, deputado federal Efraim Filho, estaria à disposição para disputar a Prefeitura de João Pessoa, como está sendo ventilado nos bastidores da política da Capital.

Uma das cidades em que o Democratas não abre mão de encabeçar a chapa é Santa Luzia. A sucessão do prefeito da cidade, Ademir Morais (Democratas), já é um dos principais assuntos discutidos entre os moradores do município. Várias são as especulações em torno do próximo candidato da situação e vários representantes de siglas partidárias têm sido lembrados. Democratas não deve abrir mão da cabeça de chapa no próximo pleito municipal.

Em Santa Luzia, principal reduto de Efraim, o DEM pode se aliar com o PMDB. Recentemente o Presidente municipal do PMDB em Santa Luzia, Francisco Seráfico Ferraz da Nóbrega (Chicão), afirmou que o seu partido está aberto para conversação com o Democratas. O problema é que os peemedebistas também não abrem mão da cabeça de chapa nas eleições do próximo ano naquele município do Vale do Sabugí.

PB Agora


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sex
17
abr
2015


Dos manifestantes que foram às ruas dia 12, 73,2% não acreditam em políticos

A maioria dos manifestantes presentes ao ato do último domingo (12) na Avenida Paulista, em São Paulo, e que foram às ruas em protesto contra o governo e a corrupção, era branca, com renda acima de cinco salários mínimos e ensino superior completo, diz a Pesquisa com os Participantes da Manifestação do dia 12 de abril de 2015 sobre Confiança no Sistema Político e Fontes de Informação. O estudo mostra que a maioria dos participantes não acredita ou não confia em instituições políticas, como políticos, partidos políticos, organizações não governamentais (ONGs) e movimentos sociais.

O estudo foi coordenado pelos professores Pablo Ortellado, da Universidade de São Paulo (USP), e Esther Solano, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo a pesquisa, a maior parte dos manifestantes é homem (52,7% do total), têm entre 26 e 55 anos (21,1% dos manifestantes têm idade entre 46 e 55 anos), com ensino superior completo (68,5% do total) e branca (77,4%).

A maioria deles também declarou renda acima de cinco salários mínimos (24,8% do total tinha renda entre R$ 3.940 e R$ 7.880; 28,5% com renda até R$ 15.760 e 19,5% com renda superior a R$ 15.760). “Ele [manifestante] é relativamente mais velho, rico, branco, tem ensino superior e uma descrença generalizada nas instituições políticas, o que inclui ONGs e movimentos sociais”, disse Pablo Ortellado, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP.

“A primeira coisa que queríamos medir na pesquisa era investigar em que medida o descrédito com os partidos políticos, como o PT, que já tinha sido apurado em pesquisas na manifestação do dia 15 de março, também se referia a outros partidos e aos políticos. Medimos então os partidos políticos, políticos e movimentos sociais, ONGs e a imprensa. E o resultado foi que o descrédito é com o sistema político como um todo”, disse Ortellado.

A pesquisa perguntou também sobre a confiança dos entrevistados em veículos de comunicação e apenas 21% deles disseram acreditar muito na imprensa. Do total de entrevistados, 51,8% deles disseram confiar muito na revista Veja, seguida pelo jornal O Estado de S. Paulo (40,2%).

Quanto aos partidos políticos, 73,2% disseram não acreditar neles, de maneira geral e apenas 1,1% disseram confiar muito. Quando os partidos foram citados, 96% disseram não confiar no PT; 81,8% no PMDB; 77,1% no PSOL e 47,6% no PSDB. Do total de entrevistados, 61,1% disseram também não confiar na Rede Sustentabilidade, que ainda não existe como partido político. Dos que disseram confiar muito nos partidos, 11% disseram confiar no PSDB, 2,6% na Rede, 1,9% no PSOL, 1,4% no PMDB e 0,2% no PT.

Quanto aos políticos, 96,7% disseram não confiar na presidenta Dilma Rousseff, seguida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (95,3%) e pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (87,6%), todos do PT. A rejeição ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, foi 28%, a mais baixa dentre os políticos citados, enquanto seu nível de confiança, o maior dos políticos citados pela pesquisa, ficou muito próximo à rejeição, em 29,1%; seguido pelo senador José Serra, também do PSDB, que ficou com 23,8% de nível de confiança e rejeição de 32,7%.

“O índice de confiança no PSDB, por exemplo, é muito baixo. E mesmo as lideranças políticas com maior índice de confiança, por exemplo o governador Geraldo Alckmin, têm um índice de desconfiança muito maior [que o de confiança]. Esses dados mostram que a desconfiança, embora muito concentrada no PT, se aplica não só ao espectro, mas às instituições políticas como um todo”, destacou Ortellado. Quanto às ONGs e aos movimentos sociais, 20% disseram confiar muito, enquanto 29,8% disseram não confiar nada e 46,2% disseram confiar pouco.

“Testamos também a concordância [dos entrevistados] com boatos que circularam na internet. E esse foi um resultado muito surpreendente, porque não esperávamos que a concordância com esses boatos, principalmente alguns que são inverídicos, fosse tão disseminada”, enfatizou o professor. Dos resultados nesse item da pesquisa, 71,3% acreditam que Fabio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, é sócio da empresa frigorífica Friboi, 53,20% acham verdadeira a frase "o PCC é um braço armado do PT" e 42,6% acreditam que o PT trouxe 50 mil haitianos para votar em Dilma nas últimas eleições.

A pesquisa ouviu 571 pessoas com idade acima de 16 anos entre as 13h30 e as 17h30 no dia 12 de abril, em toda a extensão da Avenida Paulista. Segundo a Polícia Militar, essa manifestação reuniu 275 mil pessoas.

Agência Brasil


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qui
16
abr
2015

15.04.15 reuniao efrain moraes©roberto guedes (6)

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) recebeu, nessa quarta-feira (15), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) relativo ao ano 2016. A matéria foi entregue pelo secretário de Estado de Governo, Efraim Morais, e recebida pelo 1º vice-presidente, deputado João Henrique.

O projeto de lei apresenta as metas para o ano de 2016, com a inclusão das despesas de capital para o exercício financeiro do próximo ano e orienta a elaboração da Lei Orcamentária Anual 2016.

"Estamos recebendo este importante projeto e agora vamos encaminhá-lo para conhecimento dos deputados e a tramitação dentro desta Casa, em conformidade com o Regimento Interno", ressaltou o deputado João Henrique.

Já o secretário Efraim Morais destacou que o projeto está sendo entregue dentro do prazo legal e, a partir de agora, aguarda a tramitação na ALPB. "Essa lei vai tratar da lei de responsabilidade fiscal e a lei de ajuste fiscal do Estado. Os deputados vão analisar e fazer ajustes através de emendas. A partir disso, o Governo vai produzir a LOA", afirmou.

Tramitação – Após a peça da LDO ser recebida pela ALPB, ela vai constar no expediente da próxima sessão ordinária, onde será lido o encaminhamento do governador e serão distribuídas cópias do documento para todos os parlamentares.

O Diário do Poder Legislativo também vai publicar uma cópia do documento com os respectivos artigos. O projeto, então, será encaminhado para a Comissão de Orçamento, que fará um parecer preliminar em um prazo de sete dias.

O presidente da Comissão recebe o documento e escolhe um relator para a LDO. A comissão terá, então, 15 dias para realizar a audiência pública para discutir a matéria com a sociedade e, a partir daí, tem um prazo de 15 dias para a apresentação de emendas pelos deputados.

Agência ALPB


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qui
16
abr
2015

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, participa do Fórum Dialoga Brasil Interconselhos (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Nelson Barbosa informou que os números representam a meta a ser cumprida

Depois de estourar o teto da meta em 2015, a inflação começará a cair em 2016, mas só chegará ao centro da meta em 2017. A previsão consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, enviada ontem (15) pelo governo ao Congresso Nacional.

De acordo com o documento, a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará 2015 em 8,2%, bem acima do teto da meta, de 6,5%. O índice cairá para 5,6% em 2016 e chegará ao centro da meta (4,5%) em 2017, repetindo o resultado em 2018.

Apresentadas pelo Ministério do Planejamento, as projeções são de autoria da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. A previsão para 2015 está acima do número apresentado pelo Relatório de Inflação do Banco Central, que estima IPCA de 7,9% este ano. Segundo o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, não existe contradição entre os parâmetros do Banco Central e do Ministério da Fazenda.

“Trabalhamos junto com o presidente Alexandre Tombini [do Banco Central], de modo a trazer a inflação para o centro da meta o mais rápido possível. Este ano, decidimos trabalhar com a média das previsões do mercado financeiro. Isso vale para todas as variáveis, inclusive para a inflação”, justificou o ministro.

EBC


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qui
16
abr
2015

O salário mínimo no próximo ano será de R$ 854, valor que consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, enviado ontem (15) pelo governo ao Congresso Nacional.

Pela proposta, o salário mínimo terá aumento de 8,37% a partir de 1º de janeiro. Durante a entrevista, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, explicou que o reajuste foi calculado com base na fórmula adotada nos últimos anos.

Desde 2011, o salário mínimo é reajustado pela inflação do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos antes. A fórmula, no entanto, só vale até este ano.

Em março, o governo editou uma medida provisória mantendo a fórmula para os reajustes do mínimo de 2016 a 2019, mas o texto precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. Sem uma nova lei sobre o tema, o salário mínimo passa a ser definido exclusivamente pela LDO e pelo Orçamento Geral da União, mas os valores precisam ser negociados com os parlamentares ano a ano.

No início do ano, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, tinha dito que a política de reajustes para o salário mínimo precisaria ser alterada a partir de 2016 para refletir as condições atuais da economia. No dia seguinte, no entanto, o ministério emitiu nota oficial e negou que o governo pretendia mudar a regra.

Agência Brasil


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qua
15
abr
2015

14.04.15 5a reunião CCJ©roberto guedes (3)

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou desconto no IPVA para condutores que não tenham sidos multados e mais 10 matérias na reunião ordinária realizada nessa-feira (14). A reunião ocorreu no plenário José Mariz e contou com a presença dos deputados Janduhy Carneiro (PTN), Branco Mendes (PEN), Camila Toscano (PSDB), Gervásio Maia (PMDB), Hervázio Bezerra (PSB) e da presidente da CCJ, Estela Bezerra (PSB).

O projeto aprovado que prevê o desconto no Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é o 32/15, de autoria do deputado Jutay Meneses (PRB), e que dispõe o desconto para condutores que não tenham sidos multados e notificados pessoalmente.

Outro projeto aprovado em destaque na sessão desta terça-feira foi o 16/15, do deputado Caio Roberto (PR), que dispõe sobre o tempo máximo de 15 minutos de espera em dias normais, e de 25 minutos em vésperas de feriados e datas comemorativas, nas lojas de operadoras de telefonia fixa e celular.

De autoria do deputado Renato Gadelha (PSC) foi aprovado o projeto de lei 57/15, que obriga as empresas de construção civil e os órgãos públicos a instalarem dispositivos de captação de água da chuva. Já da deputada Camila Toscano foi aprovado o projeto 76/15, que dispõe sobre a inserção no calendário turístico do Estado as festividades em memória do Padre Ibiapina, que ocorre na cidade de Solânea.

Ao todo, 32 matérias entraram na pauta de ontem, sendo uma Proposta de Emenda Constitucional, um Projeto de Lei Complementar, três Projetos de Resolução e 27 Projetos de Lei. Destes, 17 foram retirados de pauta e dois reprovados.

Agência ALPB


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