dom
01
abr
2012

Do conselheiro aposentado do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE), poeta e escritor água-branquense Luiz Nunes, o Severino Sertanejo, reproduzo abaixo a décima enviada pelo historiador Francisco Florêncio:

 

No Brasil, em matéria de política,

O que se vê é só desonestidade,

Na vila, povoado, na cidade,

No estado, no país… A coisa é crítica.

Situação, na verdade, apocalíptica,

Assim dizem, com razão, os entendidos,

Desonestos não foram nem são punidos,

Os seus bens sempre livres de seqüestro.

Tirar dos partidos os desonestos,

É deixar os desonestos sem partido.


  Compartilhe por aí: 4 Comentários

4 respostas para “O lamaçal da política na visão do poeta de Água Branca”

  1. poeta disse:

    de Jessier Quirino na poesia DE POVO ADENTRO

    É aí que o candidato
    Sai de muçum lubrificado
    Entrando de povo adentro
    Até o dia marcado
    Quando os cabra abestaiado
    Vai escolher na cabina
    A marca da vaselina
    Com que vai ser enrabado

  2. Admirador disse:

    Grande poeta, homem culto, intelectual, o Dr. Lula Ibipina. Parabéns, poeta!

  3. Lulu Cordeiro disse:

    Já sei que o poeta buscou inspiração aqui mesmo em princesa.

  4. armando disse:

    é uma pena atestar,que é verdade/o que o poeta severino nunes,está dizendo/mas,como ,,vemos, o que está acontecendo/ justifica,que ele,diz a verdade/,vejam só,aqui em nossa cidade/o ,que é que está acontecendo/,são duas chama,SE APAGANDO,E SE ACENDENDO/MAS,NÃO ACENDE,O FAROL DA HONESTIDADE

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *



Ir para a home do site
© TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É PROIBIDA A REPRODUÇAO PARCIAL OU TOTAL DESTE SITE SEM PRÉVIA AUTORIZAÇAO.
Desenvolvido por HotFix.com.br