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07
set
2017

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello escancarou a inimizade com o colega de Corte Gilmar Mendes; "Em relação a mim ele passou de todos os limites inimagináveis. Caso estivéssemos no século XVIII, o embate acabaria em duelo e eu escolheria uma arma de fogo, não uma arma branca”, disse Mello, em entrevista à Rádio Gauíba nesta quarta-feira 6.

A inimizade entre os ministros do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes é notória.

Em entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre, nesta quarta-feira 6, Marco Aurélio disse haver uma ‘inimizade capital’ entre ele e Gilmar. “Em relação a mim ele passou de todos os limites inimagináveis. Caso estivéssemos no século XVIII, o embate acabaria em duelo e eu escolheria uma arma de fogo, não uma arma branca”, disparou.

O ministro não comentou a declaração de Gilmar classificando o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de “delinquente” por conta da revisão do processo de delação premiada de executivos da JBS. “Não me pronuncio, não sou censor do ministro Gilmar Mendes”, disse.

Marco Aurélio traçou um paralelo entre o caso envolvendo a mala de R$ 500 mil do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) com os R$ 51 milhões achados no apartamento do ex-ministro Geddel Vieira Lima  (PMDB). “É uma malinha de mão, sem dúvida. É algo inimaginável.”

Brasil 247


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