Considerado o telejornal de maior audiência do País, o “JN” entrou no ar no dia 1º de setembro de 1969. Passaram pela bancada profissionais consagrados como Cid Moreira, Sérgio Chapelin, Lilian Witte Fibe, Fátima Bernardes, Patrícia Poeta, Valeria Monteiro, Marcos Hummel etc.
A concorrência contra o último mês de “Os Dez Mandamentos”, da Record, fez o “Jornal Nacional” registrar seu pior novembro, não apenas em pontos de ibope, mas também na participação no universo de TVs ligadas (share).
No mês passado o principal telejornal da Globo fechou com 33,6% de share. No ano passado, sem concorrência com novela, esse índice foi de 40%. Dez anos atrás, foi de 54,3%. Em novembro de 2000 era de 61%.
Em pontos de ibope, o “JN” fechou o mês passado com 22,7 pontos, contra 25,4 pontos em 2014. A média de novembro foi uma das menores desde sua estreia em 1º de setembro de 1969.
Nas décadas de 70, 80 e mesmo 90, o “JN” chegava a ter 70% ou mais de participação no universo de TVs ligadas. Emissoras jamais lançavam programas no mesmo horário do telejornal, porque o fracasso seria garantido.
Porém, este ano, por causa da novela bíblica, a Globo chegou a espichar ou atrasar o telejornal – algo impensável alguns anos atrás.
Da coluna de Ricardo Feltrin:
Diário do Centro do Mundo
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A explicacao: O JN apresenta todos os dias o descumprimento dos dez mandamentos, o que mostra todo nosso lado animal Na novela sao lembrados os dez mandamentos, o minimo que pode nos distanciar da animalidade. Eu sugiro colocar nos gabinetes e em todos os espacos da administracao publica o sempre esquecido mandamento: NAO ROUBARAS.