Do conselheiro aposentado do Tribunal de Contas da Paraíba (TCE), poeta e escritor água-branquense Luiz Nunes, o Severino Sertanejo, reproduzo abaixo a décima enviada pelo historiador Francisco Florêncio:
No Brasil, em matéria de política,
O que se vê é só desonestidade,
Na vila, povoado, na cidade,
No estado, no país… A coisa é crítica.
Situação, na verdade, apocalíptica,
Assim dizem, com razão, os entendidos,
Desonestos não foram nem são punidos,
Os seus bens sempre livres de seqüestro.
Tirar dos partidos os desonestos,
É deixar os desonestos sem partido.
de Jessier Quirino na poesia DE POVO ADENTRO
É aí que o candidato
Sai de muçum lubrificado
Entrando de povo adentro
Até o dia marcado
Quando os cabra abestaiado
Vai escolher na cabina
A marca da vaselina
Com que vai ser enrabado
Grande poeta, homem culto, intelectual, o Dr. Lula Ibipina. Parabéns, poeta!
Já sei que o poeta buscou inspiração aqui mesmo em princesa.
é uma pena atestar,que é verdade/o que o poeta severino nunes,está dizendo/mas,como ,,vemos, o que está acontecendo/ justifica,que ele,diz a verdade/,vejam só,aqui em nossa cidade/o ,que é que está acontecendo/,são duas chama,SE APAGANDO,E SE ACENDENDO/MAS,NÃO ACENDE,O FAROL DA HONESTIDADE