A antropóloga, professora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB). Débora Diniz, reconhecida mundialmente pelo seu trabalho na área de saúde pública e em defesa dos direitos reprodutivas das mulheres, foi obrigado, juntamente com a família, a deixar o Brasil em função da perseguição de grupos antiaborto na chamada ‘deep web’.
A antropóloga, professora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB). Débora Diniz, reconhecida mundialmente pelo seu trabalho na área de saúde pública e em defesa dos direitos reprodutivas das mulheres, foi obrigado, juntamente com a família, a deixar o Brasil em função da perseguição de grupos antiaborto.
Segundo o colunista de O Globo, Ancelmo Gois, ela vinha sofrendo ameaças na chamada "deep web" de um grupo autointitulado "celibatários Involuntários".
Brasil 247
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