sex
23
fev
2018

tucanos_caso paulo preto

A divulgação de que Paulo Preto, apontado como operador dos esquemas de corrupção do PSDB, tinha R$ 113 milhões em contas na Suíça trouxe pânico ao tucanato; auxiliares dos caciques tucanos paulistas José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes reagiram com preocupação à revelação; grupo teme que o detalhamento das transações que resultaram nesse saldo seja trazido à tona.

Auxiliares dos caciques tucanos paulistas José Serra, Geraldo Alckmin e Aloysio Nunes reagiram com preocupação à revelação de que Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como operador do PSDB, tinha R$ 113 milhões na Suíça.

Teme-se que o detalhamento das transações que resultaram nesse saldo seja trazido à tona. Como o Ministério Público da Suíça enviou espontaneamente a pares brasileiros dados sobre quatro contas em banco suíço atribuídas a Vieira, há expectativa de que agora seja revelado o caminho do dinheiro.

Reservadamente, aliados de uns atribuem aos outros o elo com Paulo Preto, amigo de longa data do ministro Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores) e diretor da Dersa nos governos Alckmin, em 2005 e 2006, e Serra, de 2007 a 2010.

As informações são de reportagem da Folha de S.Paulo.

Brasil 247


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