O PSC vai mesmo apoiar a candidatura de Luciano Cartaxo (PT) e do seu vice Nonato Bandeira (PPS). O anúncio será feito nesta segunda-feira (2), às 10 horas, em local ainda a se confirmar. Com isso, o senador e candidato Cícero Lucena (PSDB) fica sem vice em João Pessoa.
Logo após ser anunciado Ítalo Kumamoto como vice de Cícero Lucena, a Executiva Nacional do PSC interviu no Diretório municipal determinando o apoio a Luciano Cartaxo.
Mesmo assim, a direção municipal bateu o pé e disse que o PSC estará com Cícero Lucena sendo representado na chapa pelo médico Ítalo Kumamoto. A disputa pode ser decidida na justiça, como revelou o presidente Rômulo Soares.
Fonte: PolíticaPB
Prezado Zé Duarte,
Tenho acompanhado as movimentações políticas no Município de Princesa, onde observo riqueza de fatos inusitados e estranhos aos costumes na prática desta atividade nessa cidade. Sabemos que não é novidade na política decisões apaixonadas, que contrariam todas as lógicas e razões aplicáveis a qualquer outra atividade humana. Alguém disse: “a política é a arte de unir os inimigos e separar os amigos.” Prossigo: unir os inimigos, separar os irmãos, os netos dos avos, os filhos dos pais, e, enfim, detonar as oligarquias. Vejo Zé Nominando separado de Flora, Thiago, o prefeito aloprado, separado de Dr. Aloísio, o prefeito de Princesa não ser mais dos Pereiras nem dos Diniz. Tudo isso era absolutamente inimaginável a vinte anos atrás. Percebe-se que o dito popular de que “nada é eterno” se aplica ao momento político em Princesa. O mundo girou e as Oligarquias não acompanharam as cobranças silenciosas da sociedade de administrações austeras, centradas em políticas públicas objetivadas em resultados amplos e duradouros. Observa-se que, em pouco tempo de administração “Dominguinhos”, só porque limpou a rua e pintou os meios fios, foi digno de elogios. Isso é carência desse tipo de administração a que me refiro. Adoro Princesa e desejo que, com ou sem as oligarquias, as administrações futuras sejam responsáveis e não continuem a implementar esses desastres administrativos que tenho, facilmente, observado nos últimos 25 anos.
Um grande abraço!
Aldy