A morte do jornalista, escritor, cronista e tradutor Ivan Lessa, aos 77 anos, na tarde de sexta-feira (8), em sua casa em Londres, deixou a cultura brasileira mais pobre.
Debochado, inteligente, mordaz, é inegável sua contribuição à resistência democrática nas páginas do Pasquim nos anos de chumbo da ditadura militar de 64.
Foi dele que li a primeira tradução para o português de “A Sangue Frio”, livro-reportagem do norte-americano Truman Capote, ícone e precursor do “New Journalism.”
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