O Palacete dos Pereiras – considerado o mais importante patrimônio arquitetônico e histórico de Princesa Isabel, permanece fechado há meses, quase abandonado, à espera de um processo de restauração que lhe devolvam a condição de ponto de atração turística e o porte vistoso de cartão postal da cidade.
O prédio, construído nos anos 1920, é um dos mais portentosos do interior da Paraíba, quase único em seu arrojado perfil arquitetônico, símbolo do apogeu político e financeiro do caudilho, deputado estadual e empresário José Pereira Lima, o lendário coronel Zé Pereira.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), a edificação outrora majestosa é o retrato também da decadência cultural e da desfiguração histórica que assolam o município – território vergonhosamente livre para a autonegação da própria identidade.
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vejo que o empresário e poeta,Neto Caçula,não estar ligado apenas no comércio/lucros/você estar atento…
Muito me adimira esses comentaristas, se Thiago tivesse feito qualquer manutenção enquanto estava prefeito, com certeza as más linguas iriam pegar pesado, mas como não o fez, esses comentaristas de meia tigela, pegam pesado do mesmo jeito. Coitados…!
Muito bem Armando e tirando essa parte do abandono que é triste para nossa Cidade, eu ainda tenho esperança de que ainda veremos em Princesa uma das mais lindas Cidades da região, não podemos esquecer de cobrar das nossas autoridades as providências e cuidados com as maravilhas que temos e eu já escrevi um simples verso que diz:
(Da Serra do Gavião/ do alto do Cascavel/ te vejo sempre linda Princesa Isabel/ Nathália do Espírito Santo, fez de ti seu recanto de onde só saiu pro céu.)
É simplesmente lamentavél. Hoje são praticamente duas casas lado a lado abandonadas.
thiago é muito irresponsavel..mesmo com a prefeitura na mão,esqueceu de conservar,seu proprio patrimonio,imagina o dos outros…rsrs
Zé Duarte,nesse casaram em plena revolução de 30, o coronel zé pereira fez uma cantoria e um dos poetas era pinto do monteiro,eis uma das estrofes dele[o coronel zé pereira/é o maior nesta sala/de muitos matou a fome/a muitos na bala/e daqui a duzentos/é que em seu nome se fala.] [um bom dia zé duarte e vá sempre registrando nossas carências]